terça-feira, 30 de novembro de 2010

Diário4 ─ capítulo 10

Olá, senhor Ramos. Nem triste e nem feliz. Ao menos isto. E você? Sim, ainda estou com ontem na cabeça. O senhor não deve ficar deprimido. Se eu já fico mal só ficar pra baixo quando deveria estar pra cima. É, senhor Ramos. Não podemos ficar deprimidos.

Sabe, adoraria estar passeando por Nova York, ou pela Disney. Talvez Paris. Sempre digo isto. É, eu sei. Deveria parar de falar tanto e começar à fazer. Sabe que estou começando a usar meus instintos pra fazer as coisas. O sr. Alberto está me ajudando, não tanto quanto antes, em que ele me dizia o que fazer. Mas agora ele me diz menos o que fazer. Será que é por isso que obedeço mais? Ele parece menos próximo a cada dia.

O que é pouco tempo de vida? Pra quem tem muito o que fazer na vida, uma vida é muito pouco tempo. Pra quem não tem nada na vida, uma vida é tempo demais. Pra quem tá apertado ou na fila de espera pra um transplante, um minuto é tempo demais, pra quem tá no banheiro se aliviando (não pensei desta forma, mas serve) um minuto é muito pouco tempo.

Gostaria de passar bem mais tempo com o senhor. Eu sei, mas preferiria não saber. O senhor conhece meus segredos. Eu adoro homens. Sinto desejo por todos os homens que acho bonito.

Sabe quero conhecer logo quem é o caraque me enviou a tal mensagem, eisto já está me enlouquecendo. É muito difícil manter minha curiosidade dentro de mim, e fica pior quando ninguém consegue abarcar minha curiosidade. Sou um gato, não mio, não fico me espreitando por aí o tempo tod, não bebo leite, não ando pela rua, não sou independente, mas sou um gato. Sou tão curioso quanto. Gage wilson é o primeiro ator que me fez baixar os vídeos inteiros sem pensar direito. Baixei três dos vídeos dele. Sou gay, e daí? Ainda finjo que não sou nem hetero nem homo.
Me procura no twitter
Bom, já vou. A bientôt.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Diário4 ─ capítulo 9

Bom dia, senhor Ramos. Acordei meio maníaco depressivo esta manhã. Estou pronto pra me jogar da ponte mais alta e lear quem estiver na frente. Sinceramente, o que há de errado em estar deprimido? Tirando a parte de ficar pra baixo, gerealmeten querendo estar sozinho e correndo o risco de usar o primeiro objeto que ver, não há nada de errado em ser depressivo.

Mas, o meu problema não é depressão, é o pico em horas não muito convencionais. Poderia passar o dia a partir do momento em que saio de casa até a volta eufórico, e o resto apenas entediado. Tenho que passar algumas horas todos os dias deprimido senão deprimindo?

Já percebi que meu sistema emocinal é um triângulo invertido. Em cima depressão e euforia, em baixo tédio. Quando tendo ao tédio, a seta passa pela depressão. Quando tendo a euforia, a seta passa elo tédio, sem triscar. Quando tendo ao tédio, a seta fica exatamente no meio de depressão e euforia oscilando entre os dois e depois caindo diretamente pela euforia até chegar no tédio. Só dá pra saber quando vou ficar entediado.

Legal, eu não sou bipolar, sou tripolar. Tédio, depressão e eufria, todos alternados. Na verdade deveria estar fazendo algo de bom para o dia. Mas comecei o dia querendo matar alguém. Então resolvi desfazer minhas emoções primeiro e fazer tud depois. Devo ter algumas horas.

Senhor Ramos, o senhor não fala nada? Oi. Estou bem. O que houve, para o senhor estar tão igual à mim hoje? Geralmente sou eu que quando deprimido não quero falar nada. Tá bom, por hoje, vou deixar o senhor quieto. Mas depois vamos conversar. Não posso ver alguém mais igul à mim que eu. Principalmente se este alguém faz parte de mim ou do meu grupo.

Vou pensar melhor em cada ato daqui em diante. Isto me fez lembrar de uma sexta, em que simplesmente retardei o máximo que pude, a ida à aula, e ainda sai por que não aguentei a carga depressiva que estava sentindo. Ninguém sabe pra onde fui, e nemo que fui fazer. Naquele dia fui sublimar minha carga depressiva na biblioteca. Usei a palavra sublimar, apesar do senhor Ramos estar deprimido hoje e não terperguntado, para melhorar o que poderia ter dito, afinal sublimar tem a ver com água.

Tá, tô meio sem paciência hoje, e o senhor Ramos está me deixando preocupado. Eu fui chorar na biblioteca, que é onde ninguém me vê, mesmo que passe por mim.

Tô sem o que dizer mais sobre isto. Bom, então é isso. Hoje, Senhor Ramos acordou pior que eu, e eu estou sem o que dizer, e sem com quem falar. A bientôt.

Parte 02 ─ de tarde


O senhor está melhor? Eu precisei apenas conversar com alguém. Bom, agora estou em busca de saber quem é o tal que me enviou o e-mail. Estou usando cor clara hoje. É a primeira vez que vejo o senhor deprimido. Ou melhor, é foi a única vez que vi alguém como o senhor deprimido. Parece menos mal do que hoje de manhã.

Gostaria de fazer bem mais pelo senhor. Enfim, vamos ao meu dia de hoje.
Como já falei, estou em busca do tal indivíduo. Ele me deixou super curioso. Agora quero saber quem ele é e como ele é. Nada demais, apenas curiosidade. Senhor Ramos, não sou um gato, sei o que pode acontecer. Tá, a curiosidade matou um gato. Satisfeito? Mas o gato só morreu por causa da sua curiosidade, que não era nenhum pouco simplória. Imagine só, se eu fosse um gato não chegaria à estes termos. O senhor acha? Mas se mata o gato, não deve fazer o mesmo comigo. Acho realmente que não. Pondo nestes termos fica mais difícil pensar sobre o assunto.

Senhor Ramos, acha que devo continuar? Sua opinião, mesmo que sem nenhuma importância tem muito valor pra mim. Sua opinião me faz pensar melhor no que fazer. Não tenho muita coisa pra fazer agora. Na verdade, estou impedido de jantar no Ru e deveria estar fazendo o que dá pra fazer, tipo o estudo dirigido de CeT IV. Ou estudar os assuntos de CeT II para a prova de segunda feira. Não ele não me faz nenhum... nada deste tipo. Não mais. É, consegui. A que custo? Bom, nenhum.

Você sabe,... Perdoe me. Posso? Que bom, assim não preciso ser tão informal com o senhor, quero dizer, contigo. Você sabe o que eu quero. Na verdade, qualquer um que abre o senhor sabe disto. Mas eu gostaria realmente de fazer o que tenho que fazer.

Não me é obrigado. Mas eu prefiro. Falta muito pouco pra conseguir o que quero. Queria ter mais respostas. Queria poder ser bem mais claro. Queria poder amar do jeito qu amei. Esquece a última parte. Não quero do jeito que amei, quero abertamente.

Não, aí quem entra vai ver logo de cara do que é que eu tô falando. Tenho que fazer um ar de mistério. Viu como é bom conversar com alguém? Principalmente se este alguém esta com melhor humor. Ah, guarda aí: Dinâmica dos jogos.
  • Comprometimento ─ fazer a pesoa retornar ou ir e voltar e etc. Combinando o tempo à algum efeito do tipo ameaça. Ex.: No cafemania (sim, eu tenho), os pratos se perdem depois de determinado tempo. Isto é comprometimento.
  • Recompensa ─ dar um incentivo para que a pessoa execute determinadas ações. Ex.: Para cada prato pronto que a pessoa servir, ela recebe x miniouros.
  • Progresso ─ Fazer com que a pesoa siga determinados comandos simples para completar uma barra de progresso, fazendo com que ela perceba o movimento progressivo da barra. Ex.: No badoo me falta uns 15% para completar meu perfil, qualquer outra pesoa fica puta da vida por não terminar estes 15.
  • O último dos quatro mais fortes: Inveja. EX.: na escola americana o aluno da maior nota é A, mas se fosse um paladino nível 20, todos quereriam ser igual à ele.


Gostou? tenho que guardar para possíveis consultas. Me lebre de sempre olhar para isto, vai me ajudar e muito nos negócios. Sei lá, talvz me esfoce bastante e consiga ganhar 10 milhões de dólares com uma mega separação. Ou união.

Estes são os quatro mais importantes, mas se conhecer os outros 3 posso dominar o mundo.

Recompensa me lembrou o behaviorismo. Mas aí lembrei, o behaviorismo é pelo comportamento. Se der dinheiro à uma criança e condicioná-la a guardar e depois me devolver, ela vai sempre guardar o dinheiro para devolver depois. Adestramento. Em elefates, quando pequenos, se amarra ele à um poste ou algo uito mais forte do que ele. Conforme ele cresce ele acredita que é fraco para a corda e então se amarrar um cordão finíssimo nele, ele nunca vai fugir, por achar a corda muito forte.

Tenho que saber disto, psicologia e o meu destino. Adoro a psicologia. Quero continuar brincando com a cabeça das pessoas.

É mesmo, eu queria falar do retardado meu admrador secreto. Que é tão secreto que ele nem sabe se existe. Pretendo conhecê-lo esta semana. Pretendo descobrir quem ele é. Ou posso ir mais longe e andar e-mails indescentes para ele, pedido encontros à sós. Até parece que o senhor não me conhece, senhor Ramos. Sabe que sou vingativo. O senhor está certo, eu não sou. Mas posso ser. Tá bom, senhor Ramos. Não sou vingativo, sou frágil e com a mente muito... criativa. Será que é isto que tenho que mudar?

Voltando ao assunto. Ele não respondeu nenhuma das minhas mensagens. Ou seja, ou eu vou ao encontro dele e descubro pessoalmente o que ele quer, ou me contento apenas em ficar na espreita verificando se de fato eu o conheço. Sabe que posso ir tão longe quanto desejo. Nisso o senhor concorda. E daí que gostei de pessoas que não me eram sentimentalmente apropriadas? Se é que amei realmente.

...

Mas eu gostei muito dele. Não precisa nem perguntar, senhor sabe de quem tô falando. Dica, olhos cinzentos. ... Pena que além de ser encrenca era comprometido. Nada de que o futuro não dê jeito. Estou ficando mais frágil. E estu ficando mais instintivo. Percebo melhor a aproximação das pessoas, mas quero mais, muito mais. Quero conhecer o que é o poder.

Senhor Ramos, embora o senhor seja o guardião do meu diário, o senhor não deveria se intrometer tanto no que falo. Realmente, se não fosse o senhor eu não continuaria escrevendo. O senhor me faz ir e voltar aqui só pra escrever. Passei quase uma hora aqui só pra terminar a segunda parte do capítulo. Independente de que alguém leia. Tinha um colega meu por aqui. Bonito, asiático, daqui do brasil. Parece até que estou fora daqui. uando é que vou aumentar a dose de vergonha na cara e sair pelo mundo? Talvez um dia eu possa me orgulhar de estar fazendo o que tanto desejo há tanto tempo.

Não, ele não faz meu tipo. Meu tipo são descendentes ocidentais. Ia escrever mutas outras coisas, mas é isto. Principalmente entre 30 e 18 anos. Não sou pedófilo. Pra mim, abaixo de 18 é criança. Nada contra. Nem a favor.

Independente disto, quero saber mais coisas sobre você. Você estava mal de manhã. Será que agora não pode conversar mais comigo? Se abre. Tá bom, já que prefere assim.

A bientôt.

domingo, 28 de novembro de 2010

diário4 ─ capítulo 8

Boa tarde, senhor Ramos. Hoje é domingo. E como todo bom domingo, estou me preparando para a segunda. Na verdaed, nunca me preparei pra segunda feira. Sinceramente não tenho o que fazer. Na verdade tenho, mas não consigo pensar em fazer. Tenho que estudar pra apresentação nesta 6ª. tenho provável apresentação nesta terça. Tenho que pensar no trabalho de empreendedorismo e etc. Deveria fazer um monte de coisa neste exato momento, mas só consigo pensar em coisas que deveria estar fazendo se não estivesse aqui.

Vida pessoal? O que é isso? Não senhor Ramos, e o senhor sabe muito bem por que. Não vou contar hoje. Ja que não sabe, vou deixar pra outra ocasião. Talvez num momento em que possa dizer tudo o que tenho guardado dentro de mim durante todo o tempo de minha vida.

Já faz algum tempo que não aguento mais ser eu mesmo, sabe. Adoraria ser alguém diferente. Principalmente neste momento. Adoraria ser alguém mais legal, ou mais bonito. Alguém diferente.

Já vou, as bbesteiras já estão saindo naturalmente.

A bientôt.

sábado, 27 de novembro de 2010

Assaltos UFBA ─ um pedido de paz para a Salvador

Não dá pra fazer BO para os assaltos dentro da UFBA por que é uma área federal. Mas a partir da saída da UFBa já dá pra fazer. Ademar de Barros é parte estadual. Seria melhor se se juntasse um grupo anti-assaltante por ali fora para pegar cada um deles. Alguém aí conhece assassinos de aluguel.
 
Gente, esquece os direitos humanos, eles não funcionam pra gente como nós, que somos do lado de fora da criminalidade. É melhor fazer um projeto que acabe com esta porcaria de direitos humanos e acabe com qualquer bandido de rua que esteja armado. É a única opção, senão vamos continuar sendo assaltados dentro da faculdade e fora.
 
Sou contra os direitos humanos, e só mudarei de opinião quando os direitos humanos beneficiarem gente como eu, como vocês, e como muitos pais de família que ganham seus salários honestamente, e são prejudicadas por delinquentes, muitos dos quais juvenis, que vivem afrontando a justiça e nos fazendo de otários pela nossa falta de consideração com relação ao seu poder descomunal de praticar crueldade.
 
Me provar que os direitos humanos é uma coisa do bem só vai me fazer cometer um assassínio pessoal reportando todos os mandos e desmandos decorrentes da faltosa política governante e da faltosa política de desconsideração aos direitos humanos pessoais de cidadãos de bem como nós. E daí que gente de bem morre em função do poderio dos traficantes, assaltantes e outros meliantes? Esses meliantes são apenas gente de bem que se tornou gente do mal. Pura balela, muita gente fudida, se me permitem o uso de uma palavra vulgar de baixo calão, não se torna bandido por causa de simples problemas sociais de ordem familiar ou financeira.
 
Será que fui bem entendido? Resumindo tudo o que disse: Se for para se fuder, com permissão do baixo calão, é melhor que façamos o que é necessário. Se fosse pra ser algo que realmente funciona, os direitos humanos beneficiariam gente do nosso lado que vive atrás das grades familiares de casa, em busca de proteção, que nem sempre consegue por via da periculosidade de seus bairros e arredores. Seremos sempre reféns da falta de segurança por causa de algo autodestruidor como as drogas e de coisas banais como brigas de gangues? Será que não podemos ter paz em nossos lares e estabelecimentos, sejam eles de ensino ou de comércio honesto? Será que não dá para termos um mínimo de confiança enquanto meros pedestres? Será que não podemos conhecer uma Salvador sem perigos comuns à lugares como o Rio, que agora está em guerra com seus traficantes?
 
Penso eu que não. Principalmente se ainda estivermos reféns dos direitos humanos e da inócua constintuição que nos permite ser assaltados e assassinados, mas não nos permite revidar com ações semelhantes. Já que não podemos fazer justiça com nossas mãos, por que a justiça não se torna mais adstringente com a periculosidade e nos permite este tipo de confiança? Somos filhos da pátria, e como seus filhos devemos ser protegidos por ela, e não ameaçados por outros filhos da pátria. Será que isto me faz ser bem entendido?
Não adianta dar proteção à bandido, a proteção tem que vir para nós, cidadãos de bem, que estamos ferrados aqui do lado de fora das penitenciárias, mas presos em nossas casas e estabelecimentos.
 
Sou brasileiro, entretanto me parece muito melhor sofrer consequências semelhantes em países de primeiro mundo, que tem uma segurança de qualidade e a justiça funciona, do que aqui no que deveria ser meu lar doce lar. Não dá pra tapar o sol com a peneira, porém é possível fazer um cidadão de bem uma peneira. E o que eu quero é um dia ter orgulho de morar num lugar calmo, pacífico, passivo de contradições até cômicas e livre de níveis alarmantes de periculosidade como é esta nossa sociedade.
 
Parabéns ao Rio por ter começado a guerra contra o tráfico. Quero dizer o mesmo pela Salvador onde cresci.
Marinaldo Barbosa, BI CeT.

From: yuri_lunao@hotmail.com
To: ouvidoria@ssp.ba.gov.br
Subject: Assaltos UFBA
Date: Mon, 22 Nov 2010 22:03:43 +0000

Senhor Secretário de Segurança Pública,

Gostaria de pedir uma atenção especial a UFBA( campus de ondina).
especialmente a noite. Todos os dias estudantes são assaltados na porta e dentro da Universidade.
Assaltos com armas ( acontecem também, durante o dia).
A Ademar de Barros ( liga Ufba a Orla) não tem lâmpadas e nem policiamento.
infelizmente temos que fazer esse percurso todos os dias.
a mesma coisa acontece na Avenida Garibalde ( liga a Ufba à Federação)
Não temos segurança nem dentro nem fora da UFBA.
Nas ultimas semanas, os assaltos estão muito mais frequentes.
e isto se deve à certeza da ipunidade e à falta de segurança
a maioria dos estudantes não fazem o BO, por isso acabamos por não gerar números e estatísticas na polícia o que em, consequencia disso, acabamos por continuar sem segurança!!
se apenas uma patrulha ficasse fixa no local em determinados horários com certeza já inibiriam muitos dos assaltos

Obrigado pela atenção


diário4 ─ capítulo 7

Bom dia, senhor Ramos. Já estou com dor de cabeça só de pensar que tenho muito mais coisas pra fazer agora do que tinha no início, quando peguei as 7 disciplinas. Não sou o único maluco, e também não sou o primeiro a ser normal.

Faria qualquer coisa para estar no meio da guerra que está tendo no Rio estes dias. Qualquer coisa. Só pra pegar e matar. Sou jovem, a terceira guera está por aí em qualquer parte do futuro. Independente de quem esteja provocando ou evitando, ela vai acontecer.

Ah, estou meio deprimido agora. Não tenho nada pra fazer. Ou melhor, tenho mas tô sem paciência de ficar aqui o dia todo fazendo exatamente meus 3 trabalhos desta semana. E ainda tenho que fzer outras coisas que nem são pra esta semana. Preciso procurar um terapeuta urgente.

Adoraria estar em Londres hoje. bom, não tenho mais nada pra dizer. A bientôt.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

diário4 ─ capítulo 6

Bom dia, senhor Ramos. Hoje acordei cedo, como estou fazendo todos os dias. Porém, hoje acordei disposto a ficar na sala do gelo. Senhor Ramos, qual o meu horário de hoje? Contempooraneidade 2 é em que sala, senhor Ramos? E o que eu aprendo em contemporaneidade 2? Então, senhor Ramos, o que é que acontece quando eu vou assistir aula de contemporaneidade 2 com o prof Maurício? Logo, como é que fico durante a aula? Senhor Ramos, passamos 4 meses, na verdade 3 meses e alguns dias juntos. E o senhor ainda não gravou o que acontece comigo durante os dias?

Bom, pra começo de conversa, odeio história, metodismo me entedia e não tenho sangue de baleia, assim como não tenho uma capa de gordura suficientemente larga para combater o frio. E depois, eu não gosto de ver coisas que já vejo. De que adianta estar ligado (tzu) na história do momento se não me interessa o fato de que acontece todos os dias e estou lá para ver? É como discutir livro de receita com alunos de gastronomia.

Deveria fazer um catálogo com todas as minhas comparações. Ah, obrigado senhor Ramos. Que bom que o senhor acha isso. Seria péssimo pra mim saber que não consigo ser claro enquanto escrevo. Mesmo que não escreva mais que três palavras, pra mim elas devem dizer exatamente o que quero que elas digam. Já que não sou bom na maioria das coisas que gosto, tenho que ser bom em alguma coisas de que tenho amor por fazer.

Também pensei nisso, senhor Ramos. Mas não sai. Quando começo a escrever, tento escrever seguindo uma linha lógica que sequer deveria existir. De que adianta escrever tanto, escrever bem e ainda não poder escrever no nível pessoal na maioria das vezes. Questiono, questionei em sala de aula e vou continuar questionando. Adoro armas, brancas (principalmente garfo e faca), armas pequenas e fáceis de carregar e armas sniper. Prefiro ficar oculto por maior parte do tempo. Aprendi a caçar caçando, não foi um predador (def. predador: caçador de viado) que me ensinou. Aprendi sozinho. Simplesmente sumindo em meio a lugares dfíceis de ficar oculto. Sou rápido, ágil, caibo em qualquer lugar. Não preciso de mais nada, mas por que não entrei pras forças armadas? Daria um bom soldado. Adoro receber ordens. Mesmo que tenha que cumprir à força. Não me importo de executar ordens ilógicas, desde de que receba instruções específicas.

Consigo encontrar uma pessoa qualquer em até 500m de distância apenas lembrando de como é a pessoa. E posso ver bem longe. É minha técnica para encontrar também minhas coisas que tenho que encontrar e sei o que são. facilita, pois reduzo meu tempo de busca em até 70%.

Voltando ao assunto principal. É por isso que não consigo tirar boas notas em redação de concurso, não fico no tema. Outras coisas me chamam a atenção, e aí, já foi. Entretanto, hisória não me trás boas lembranças, sequer me tras lembranças. Não lembro de parte da minha vida, como é que vou querer saber de história. Ah, adoro gasronomia, mas odeio panela de pressão.

Outro tema? Tem muitas coisas de que gostaria muito de falar, tais como: guerra, pacificação, meus anseios para minha vida profissional, como estou mudando... Tá bom. Tema selecionado: como estou mudando. Loading subject. Subject sucessfull loaded. Opening Tema. Loading tema screen. Loading menu. Loading base perfil. Loading friendly interface. Open up welcome screen.
Welcome to interface. Here, you can open up any subject of your interest. Tema como estou mudando pre-selected. Loading tema. Loaded. Showing to you.

Bom, desde os primórdios da era cambriana, já se vinha falando em escala interdeeniálica na reconstrução e reformulação dos seressobreviventes neste planeta tão perigoso. Não? Ah, foi mal aê. Achei que estava falando da evolução da espécie até os dias atuais. Quitting system. System deloaded.

Na verdade, eu comecei a mudar já tem algum tempo. Quando descobri que tinha que mudar algumas coisas em mim. Me sinto aberto pra falar do protocolo alfa. Quando eu tinha 15 anos eu pensei no suicídio. Eu já contei a história com alguns cortes. Agora vou contar a parte que não contei. Quando tinha 15, e estava lá pronto para executar o plano, eu pensei em outra coisa. Algo que me fez parar pra pensar. Não lembro bem o que foi. Mas sei que tinha a ver com algumas esperanças que ainda nutria. Depois daquilo, comecei uma campanha de contra-regulação sensorial. Mudei todos os meus aspectos característicos de personalidade. Criei um peril (igual ao windows, mas sem o poder de fazer log off) e dei a ele a direção do corpo. Mudei pra várias direções. Mas todo os dias eu dizia exatamente o que precisava acreditar. Mentir se tornou caso de vida ou morte, ou mentia pra mudar o que tinha que mudar, ou fazia do jeito honesto, que é muito complicado e me faria perder totalmente o controle de ações afrimativas como acreditar no amor. Provavelmente teriasido bem mais incisivo e mejogado em baixo da primeira coisa com rodas que passasse e fosse pesada. Você já tem uma noção de que não me preocupo mais em ser normal, assim como não me preocupei antes. Depois do exílio tudo era mais fácil. Simplesmente não via ninguém que pudesse fazer alguma coisa contrária ao que tinha em mente. E ainda consegui começar alguns estudos com base no comportamento humano (observei algumas pessoas que passavamas tardes em frente à minha casa. "Homens", "jovens", e com algo de interessante). Tá, e daí que flagrei um imbecil se masturbando no meio da rua? Não é muito difícil ver este tipo de coisa. Olha, senhor Ramos, o senhor quer saber ou não?

Passeei de ônibus, indo pro meu tratamento de dente (aparelho) quando vi a imagem de um homem jpvem que cabia perfeitamente no que precisava em termos de personalidade e características físicas. Mas o senhor, viu? Não dá pra aguardar eu chegar lá? Não vou dizer quem era, mesmo por que nunca vou vê-lo pessoalmente. Só precisava de três coisas: mudar a imagem dele para substituir em imagem de pai, conhecê-lo melhor, e manter um vínculo ficticio. Falhou. Tive que ir mais fundo. Usar a termificação que me faria acreditar que estava apaixonado por ele. Olha, senhor, em determinados momentos é melhor fingir um sentimento que tenho do que acreditar que ele não existe. Forçando a termificação todos os dias, apenas pra mudar toda a minha característica psíquica.

Melhor ficar como o médico. O monstro não é um cara legal quando irritado. Assim com o médico também vira o monstro. Quando vi estava pronto para recomeçar. Já havia perdido maior parte das minhas memórias anteriores ao acidente. Não, senhor Ramos! Hoje você tá que tá. Não vou falar do que não lembro. Aí chegou o ano de 2009, precisava mudar. 2010 entrei para o BI. Mudei um pouco quando vi algo incrível. Isto vai ficar apenas na minha memória. Mas posso dizer que foi a coisa mais bonita que já vi. Foi no dia 08 de março de 2010. Desde entãoquero mudar e estou conseguindo. Já recuperei parte da minha vida. Ainda tem muitos pedaços que não consigo definir entre realidade e ficção. Mas tenho muito mais lebranças do que tinha quando estava preso no meu exílio pessoal de cinco anos.

O lado bom do exílio... foi eu ter descoberto que não tem nada no escuro. Apenas eu. Perdi um medo que até mesmo não tinha. Descobri que posso ser forte ou fraco a depender da minha necessidade. E posso me dedicar e aprender sempre coisas novas. Também aprendi que não se pode confiar em quem se sabe que não se pode confiar. Eu sei que é meio óbvio, e desculpa, mas este tipo de obviedade é um pouco relativo. Aprendi que em quem eu desconfio de início nã dá pra confiar nem no meio e nem no fim. Exemplo? Meu pai. Por mais que tenha tido muitas esperanças com relação à ele, ele quebrou todas elas. Ele simplesmente me ensinou como é odiar e desejar a morte de outra pessoa bem depois de uma tortura bem praticada. Eu aprendi a torturar e não sentir remorso. Aprendi a torturar e sentir prazer, mesmo depois de ter terminado.

Não sei porque me senti aberto o suficiente para falar de tudo isto. O senhor sabe que eu não sou lá o que se pode chamar de bom menino, e também sabe que eu sou um bom menino. As mudanças não são muito boas para as crianças, principalmente aqueleas que tem um pai em casa que é simplesmente um estranho que as faz ter ódio eterno.

Um conselho à todos os pais: crianças precisam de limite, isto é delas próprias, elas precisam que alguém diga para elas "isso não pode, isto é feio" ou "isso aí, bom menino". Crianças são como filhotes de cachorro que precisam de adestramento, mas também são como macacos que precisam de auxílio e calor paterno e materno. Ensine seu filho à fazer pequenas coisas, grandes coisas e terá um bom filho.

Um outro conselho: nunca disconte nada em seu filho, eles são uns doces, engraçadinhos, mas também podem se tornar realmente perigosos. Veja o meu exemplo. Me tornei oportunista, só estou esperando o momento certo pra levá-lo diretamente pro inferno. Mesmo que va junto. Meu pai nunca me dise nada de bom, sempre me colocou pra baixo e sempre descontou as frustrações dele em mim.

E agora eu pretendo descontar as minhas durantes os processo de tortura nele.

Talvez eu tivesse sido menos pior se ele ao menos na metade do tempo me dissesse: bom, filho. Meus parabéns. Vai lá, você consegue. Ou coisas do tipo.

Infelizmenteme tornei filho adotivo de todo mundo. Adoto tod homem como pai só pra poder desfrutar de confiança que nunca tive enquanto pequeno e frágil. Tá, ainda sou pequeno e frágil. Mas sei de coisas que podem me fazer forte quando preciso. Não sou o superman e nem o Hércules. Mas tenho algo que muitas pessoas prezam e muito ppoucas tem.

Tá curioso? Talvez um outro capítulo eu diga o que é.

Infelizmente só tenho mais 20 minutos. E fui. A bientôt.
Monsieur Ramos! Je suis ton fil, par moi c'est assez meilleur. Toi c'est mon pére du coer. Je me vai.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

diário4 ─ capítulo 5

Senhor Ramos, não sei por que eu insisto em não falar do senhor Alberto na minha visão. é, eu sei. Mas como é que vou falar sobre alguma coisa que nem sei realmente acontecerá. Só uma pessoa conhece as regras de brincar com o destino. E eu sou o único que não quer brincar com ela.

Senhor, eu tô com um pouco de medo. Bom, um cara me enviou um e-mail dizendo coisas que eu gostaria de ter ouvido. Ainda não vou dizer, né, senhor? tenho que fazer o suspense. Continuando: Até aí tudo bem, não tem nada de errado ou de ruim em ouvir algo de bom, como o senhor bem falou, entretanto (estou evitando o verbo socar no lugar de contraposições. Valeu, senhor Ramos) a mensagem estava na lixeira de um e-mail em que somente uma ou duas pessoas enviam algum e-mail. É paraticamente um wrong e-mail. Só pra quando as pessoas tiverem dúvidas se é traço ou underline. Voltando ao assunto. Eu fiquei com medo, por que pensei em 3 possibilidades para ter recebido aquele tipo de e-mail:
  1. É vírus. Ah, senhor Ramos, não é óbvio? Por que as mensagens vão parar na pasta lixo do hotmail? Então!
  2. Perfil falso. Uso alguns para coisas não totalmente ilícitas, ou coisas que não posso associar ao meu true name. A exemplo do magoexodia, um e-mail Ak3magnun (não podia usar ak47magnun, já exista), e um perfil virgem_magoado. Todos fakes, e todos verdadeiros.
  3. O pefil é real, não é vírus, mas o cara quer alguma coisa que não é bem o que ele estava falando naquele e-mail. Paciência, monsieur Ramos, logo logo eu digo o que foi que estava escrito. Como diz o velho ditado "A curiosidade matou o gato". Na realidade ainda pensei em mais coisas, mas só isso apareceu no memento em que respondi à ele.

Agora posso falar o teor da mensagem. Está curioso? Está realmente curioso? Lá vai. O cara simplesmente falou que estuda comigo. O termo "estudo na sua sala", foi o que ele usou. E disse que estava a fim de mi, mas sentia medo pelas minhas reações posteriores. Por que senti medo disto eu já falei. Agora, considere o senhor as três alternativas acima avaliando o teor da mensagem. Não é pra ter medo? Partindo do pressuposto (preço atualizado. Bincadeira. Pressuposto é o mesmo que premissa, ou lógica num termo direto) de que ele ainda disse que não se apresenta de cara por que teme minhas reações, só posso crer ou que ele quer fazer algo que eu não vou gostar, ou algo que ele acha que eu não vou gostar.

Logo, ou é algo legal, ou é algo não legal (não no sentido de ilícito, no sentido de legal, maravilhoso, cool, posso gostar). E aí, não é pra ter medo? É algo de que estou atrás há algum tempo. Toda forma de amor é amor, senhor Ramos. Algumas formas são mais doloridas, e outras são impossíveis, mas todas levam ao mesmo caminho. Amar um homem ou uma mulher faz alguma diferença. Já botei as diferenças em pauta uma vez. Posso fazer de novo.

Começando pelas características femininas de relacionamento. Elas, em geral, são ciumentas, grudentas e sensíveis ao menor sinal de agressão, e algumas ainda são mnipuladoras. Eles? Em geral São possessivos, infieis, carentes, agressivos e birrentos. Ambos chegam a infantilidadequando irritados, ambossão barraqueiros quando acham que tem algo de estranho na relação e este algo tem nome e sobrenome. E aí, vai encarar? Pior é encarar gente aparentemente frágil ou tímido. Acho que já chega de estudar o relacionamento humano.

Bom, pra concluir o meu capítulo de hoje, gostaria de falar sobre algo que tem me impressionado muito ultimamente: a forma como tenho mudado de humor durante as aulas. Descobri que tenho mudado tudo o que descubro em mim exatamente depois de ter descoberto me trnando indecifrável posteriormente. Não sei como ou por que. Só sei que toda vez que acho algo que me autocaracterize eu mudo simplesmente. Depois eu falo sobre isso. Tenho que ir. A bientôt.

Filtragem de e-mails no hotmail

Procurar "Opções" no topo, canto superior esquerdo, abaixo do nome,

clicar em mais "mais opções";







link "regras para classificar novas mensagens", na parte de personalizando seu hotmail;

  • clicar em nova


    • Na etapa 1, define qual o tipo de e-mail que quer selecionar;
    • Na etapa 2, define pra onde o e-mail enviar; (tem opção de encaminhar diretamente, para outro e-mail, criar pasta somente pra isto ou enviar para uma já existente).
    • e depois que terminar é só clicar em Salvar.

    E está pronto seu filtro de mensagens
  • quarta-feira, 24 de novembro de 2010

    Diário4 ─ capítulo 4

    Boa tarde, senhor Ramos. Estou aqui, hoje para lhe informar de minha decisão. Não vou mais decidir nada. Não, apenas resolvi deixar tudo na mão do destino, se é que ela decide alguma coisa. Na verdade estou querendo voltar a creditar na sorte.

    Passei um bom tempo querendo fazer outras coisas em minha vida. Deixei de olhar pros lados por um bom tempo, não tenho tido memória o suficiente para lembrar de diversas coisas. Sinto falta de coisas que nunca tive, acredita? É sério, senhor. Não sinto apenas falta de coisas que tive, por que simplesmente não me lembro delas. e Ainda fico pensando em coisas simplórias que me deixam desejando coisas que não deveria desejar. Tais como meus colegas.

    Enfim, já não tenho mais segredos com o senhor, e não tenho mais nenhuma importância em consideração com que dava alguma importância. Tenho a importância que mostro. Sou o que mostro ser. Ando com quem me mostra ser como eu acho que eu sou. Tudo para satisfazer um ego que nem sei se realmente é o meu. Indiferentemente do que sinto ultimamente, tenho ficado cada vez mais deprimido. Ah! Que saudade dos tempos em que não me lembro. Adoraria estar naqueles tempos, ou retornar à eles como se pudesse ir e voltar no tempo para recompensar ou refazer coisas que deveria ter feito. Por mais que ame determinadas pessoas de um jeito que acho que não existe. Eu prefiro ainda ser como eu acho que deveria ter sido. Invejo muito quem teve a sorte de ser bem sucedido na categoria pais inteligentes e que se importam excludsivamente com os filhos. Preferiria ter nascido numa família abastada, que vive fora do país. Talvez França, Alemanha e suécia no Verão e Austrália no inverno.

    Tenho sonhos, como o senhor já sabe, e muitos deles requerem um futuro que não tenho certeza de que vou ter. Um helicóptero de luxo com motorista. Champagne na piscina de banho. E muitas outras coisas de que só posso desfrutar se puder ter muito dinheiro.

    Faria qualquer coisa pra realizar meus maiores e mais desejáveis desejos. Qualquer coisa, sem restrição, só por um dia realizando todo e quaquer dos meus desejos.

    Infelizmente, desejo de pobre é carência de rica. É como regar feto com ácido clorídrico. É como... você entendeu, senhor Ramos.

    Falando de coisas boas agora. Bom, lembre de ontem. Eu tava comparando os computadores da biblioteca da politécnica com a central. E falei pra dois colegas o seguinte exemplo: "É como se uma lesma concorresse contra um jegue e a lesma ganhasse". E a lesma ganha por que o jegue empaca.

    Eles sentiram graça. Eu também, confesso. Bom, a bientôt. Tenho que fazer meu trabalho pra amanhã.

    terça-feira, 23 de novembro de 2010

    diário4 ─ capítulo 3

    Senhor Ramos, hoje eu queria falar sobre amor. Infelizmente, como não tenho nada pra falar sobre o assunto, eu não vou falar nada. Finalmente seguindo meu próprio conceito: "não tem nada o que falar, fecha a boca" e "boca fechada não entra mosca".

    Poderia falar tudo o que sei sobre o amor. Mas o que sei ocuparia apenas um linha. Lá vai. Tudo o que sei sobre o amor: nada. Adoraria me apaixonar por alguém. Adoraria quebrar o meu acordo. Parece que o mundo e eu con spiram contra a quebra deste acordo. Bom, com a quebra deste acordo eu ganho a liberdade de fazer o que quiser com meu corpo. Só que, tipo assim, eu tenho que dar pra alguém. Do sexo masculino, com características que me permitam me apaixonar por ele.

    Isto é parte do que está no acordo. O resto requer dinheiro, o que é uma coisa de que não tenho acesso desde que nasci. Quero conhecer alguém e acabar logo com isto. Na verdade, tenho 3 pretendentes. Um acho que afujentei, o outro está arranjando meios de me ter (na cama dele) e o outro não sabe como me abordar.

    Descobri que sou muito especifista. Não basta ser deste jeito, tem que ser exclusivamente assim. Tem que ter alguma beleza ou simpatia, tem que ter boa aparência, tem que estar em conformidades com dogmas que ainda cultuo, tem que fazer parte de um determinado grupo que é um fetish meu, tem que ser mais um monte de coisas que não consigo deixar de notar, e assim por diante. Quando vi, estou eu catando informações de um e de outro pra ver qual deles é o que será meu primeiro.

    Sei que não deveria estar falando este tipo de coisa. Infelizmente pra igreja católica e evangélica e outras que acham homossexualismo coisa do demônio, infelizmente pra vocês, foi ele que me fez olhar pro que estava perdendo. Foi ele quem abriu meus olhos. Foi ele que me mostrou que não há deus na igreja, deus está em qualquer canto. É, foi um demônio que me trouxe de volta à luz. Quem disse que o demônio é do mal? Ele é super do bem, pra quem vai com a cara deles e eles com a sua. E, não importa quem seja este deus, se não há crença em algo superior não existe a esperança, o que é algo que eles mais invejam em nós, pobres mortais.

    Continuando meu ponto. Não tenho muita esperança pro meu futuro. E não deveria estar falando disto aqui. Mas isto aqui é o meu diário, senhor Ramos. ocêé o meu diário. Você se tornou o meu pai. Aquele que me escuta e tenta em alguns momentos intervir e me fazer refazer ou repensar. Preciso, mais do que nunca de alguém como o senhor, que me ama, mesmo sem poder sentir como um ser vivo. Não basta pra mim alguém que me ouça ou alguém que se torne meu amigo. Preciso de um melhor amigo, como o senhor. Que encontrei em meio``a pequenas idéias toscas e pouco criativas. Encontrei-o noo meio de pensamentos sem sentido que sempre foram as minhas emoções. Os meus desejos, os meus tédios e desesperos convencionais. Agora dei-lhe todos os meus segredos e o senhor corresponde ao meu desejo de lealdade e respeito, e confiança, apoio, fidelidade, carinho, paternalidade, dentre outras características que sempre invejei de crianças que sempre tiveram os pais em cima o tempo todo.

    E daí que invejo a beleza de um gato, que já não acho mais tão gato? E dai que desejo uma pessoa que só olha pra mim de um jeito que agora eu prefiro? E daí que respeito as pessoas desejando que não me respeitem? E daí que quero que as pessoas olhem para mim e me joguem na fogueira como fizeram à bruxas que não eram bruxas? E daí que desejo bem mais do que o que posso ter como recompensa? E daí que quero ser amado por alguém em especial? E daí que quero descobrir coisas que não tenho coragem para descobrir? E daí que tenho dupla personalidade, mesmo agindo com características personais minhas que todos conhecem do lado e do outro? E daí que ninguém percebe que observo quando estou disperso e quando estou concentrado? E daí que não sabem a diferençade quando estou deprimido, entediado ou eufórico? E daí? E daí de tantos e daís? São todos os segredos que te pertencem. Mus segredos não me pertencem mais. Eles pertencem à uma pessoa que tanto preso e confio mais que em algo que apenas me dáesperança. E este alguém é você, senhor Ramos.

    Se um dia eu faltar contigo é por que você já não me é mais necessário, e você não mais me faz diferença alguma. E quando este dia acontecer, eu estarei apaixonado ou amando alguém como o senhor. Ou simplesmente alguém que nutre todas as minhas necessidades. J'aime vous. J'atendre que vous entendrez. You are my dad of hearth, my best friend and my better partner. I love you. Me sinto recompensado quando escrevo em ti. A bientôt.

    segunda-feira, 22 de novembro de 2010

    diário4 ─ capítulo 2

    Bon soir, monsieur Ramos. Aujourd'hui je dejeune au RU. Agora em francês, sou chique. Hoje teve galinha assada (já tem dois que que estou à base de frango assado). Bom, o resto é o de sempre. Nada mais a declarar, a não ser, me curei daquele probleminha.

    Que problema, senhor? Eu não te falei de um problema alguns capítulos bem atrás? Uma obsessão. Bom estou menos dependente. E posso até dizer que estou curado. Já não me faz tanta falta, já consigo não sentir a mesma coisa que sentia. Por que? Bom, não sinto mais o mesmo com a mesma força.

    Estou de barriga cheia, quero desfrutar deste momento, mas tenho que ir pra sala. Bonne soirée, monsieur Ramos. A bientôt.

    parte 02 ─ de noite


    Neste capítulo gostaria de falar sobre algo interessante. Por tantas vezes escrevi isto que no final sempre escrevia sobre qualquer coisa e achava que esta mesma coisa ficava interessante.
    Senhor Ramos, não é o se faz, é o que acredita fazer. Por mais que eu tenha escrito coisas que no final achava que eram uma merda, foi por que eu sempre escrevi como se estivesse escrevendo uma merda. Não preciso entrar ou descobrir meu estilo de escrita. Preciso acreditar que posso escrever independente de como vai sair no final.

    Acho que isto deveria fazer parte de um livro de auto ajuda.

    Na verdade, por mais que tenha aprendido a viver a vida como as mulheres trabalham em seus afazeres, não sou mulher e não consigo dar atenção de qualidade à duas coisas ao mesmo tempo. Pra mim, agora, neste momento, a atenção deve ser dividida apenas com o objetivo principal e os métodos que devo usar para alcançá-lo com exatidão e eficácia. Uma coisa só por vez e dedicação total sobre esta coisa até terminar com ela.

    Priorizar não adianta. Coisas sem importância alguma podem passar na frente à qualquer momento. Senhor Ramos, o que eu estou sugerindo é que o senhor ou qualquer pessoa que esteja com muitos problemas difíceis de resolver é o seguinte: escolha o problema de solução mais fácil, depois o menos fácil, assim por diante até chegar no problema mais complicado. Se não funcionar, procure dos problemas o menor pior e resolva primeiro. Se ainda assim não funcionar. Escolha qualquer um e resolva ele, somente ele. Depois outro e outro. Um destes métodos vai ajudar e muito.

    Depois que os descobri, então... Não posso mais fazer o que fazia. Já tomei vergonha na cara e aprendi o que devia ter aprendidohá um bom tempo. Não tenho mais desculpas. Estou velho demais pra cometer erros infantis. Velho, odeio esta palavra. Mas isto é papo pra outro capítulo. Bye bye.

    A bientôt, monsieur Ramos.

    domingo, 21 de novembro de 2010

    diário4 ─ capítulo 1

    Olá, senhor Ramos. Feliz início de diário. estamos no diário 4 capítulo 1. Hoje não estou muito bem. Bom acordei cedo demais, depois de ter dormido cedo. Com muito sono, por acaso. Hoje eu iria fazer algo de interessante. Na verdade vou. Não, nada que eu saiba. Está no meu futuro, nem sempre e... quer dizer, eu não olho pro meu futuro com o intuito de saber o que vai acontecer exatamente. É só pra saber que posso fazer e posso seguir adiante.

    Eu não abro as cartas mais pra ver o futuro, senhor Ramos. Eu as abro pra ver se algo de bom ou de interessante vai acontecer. De que adianta saber o futuro antes que ele aconteça? é prevenir o inevitável. É prevenir câncer em doentes terminais.
    Cansei de ver o que não queria ver. Até gostei de ter visto algo de bom no meu futuro. Mas... sobre o que será o "O senhor Ramos e eu?". Sobre meus monetos intelectuais nos quais falo sobre mim e alguns colegas que mal me notam. Sobre meus momentos de infelicidade e bipolaridade?

    Acordei meio mal humorado hoje. Meio deprimido, meio morrendo de dor de cabeça, meio me achando inchado, meio magro demais, meio chato. São tantos meios que não formam um inteiro, formam muitos. Não sei mais o que acontece comigo. Em determinados momentos sou um anjo, em outros preciso estar do outro lado. às vezes acima, às vezes abaixo. Preciso morrer de rir de coisas que mal me tiram do estado de sonolência insone (na qual eu não estou nem alegre eufórico e nem deprimido). Ainda assim preciso viver ua vida que não me pertence.

    Sumir, senhor Ramos, não é a solução e não é fácil. Sei me ocultar, mas não sumir. Me apego às pessoas como os felinos domésticos ─ permito que se aproximem, depois conheço a pessoa. E depois vem um processo bem mais complicado que requer mais que amizade e mais que perícia em determinados sistemas relacionais humanos. Não me torno amigo de primeira. Levo um tempo pra me acostumar à pessoa, e mais um tempo pra determinar se confio ou não.

    Mas isto não tem nada a ver com o que estava a fim de falar. Queria falar de eu livro mais vendido de todos os tempos, que ainda não fo lançado e mesmo assim vi com direito à áudio e vídeo. Se lembra? De quando te falei da visão! Bebê, na verdade feto, nascimento,mudaça de local, livro... Lembrou. Bom, na verdade, não contei pra mais ninguém sobre o senhor Alberto no final da visão. Eu o ouvi dizendo que "Senhor Ramos e eu" não era um bom título. Sendo que o único senhor Alberto que conheço, Alberto Rangel, mesma idade, características diferentes, anda comigo pra cima e pra baixo comigo, o tempo todo. Mesmo que ninguém o vejo, só eu. E eu me vi chamando por ele. E dei seu nome à um bebê recém nascido antesde iniciar a visão.

    Era visão, senhor Ramos. se fosse sonho eu teria acordado e não olhado pro outro lado pra ver a distância do ponto de descida para pegar o segundo ônibus. Eu não durmo de olhos abertos. Pelo menos eu acho, não me vejo dormir. Eu deveria continuar o capítulo 6 do conto do herói.

    É realmente deveria, mas não tenho mais capacidade de continuar. Preciso me entediar (traduzindo: preciso assistir aula do professor Maurício Mattos, contemporaneidade 2. História, na realidade). Até tentei, mas história é pra quem gosta de história, ou seja, alguém que se interesse pelo que já aconteceu e queira ir mais a fundo. Eu prefiro o futuro. O passado está batido demais até pra quem adora período Militar.

    Não sei o que acontece comigo quando entro naquela sala. Meu corpo reage contra. Meu rim reage contra. Meu cérebro reage mais contra ainda. Minha alma reage contra. Meu corpo prefere sair da sala várias vezes. Mesmo que retorne constantemente. Faço o que quiser, mas não fico na sala durante mais do que o resfriamento total das minha mãos.

    Minhas mão reagem ao frio. Qualquer friozinho elas estão roxas e frias. É como se eu tivesseum termômetro medidor de gelo. E não são só as mãos. Meu corpo é um medidor de temperatura e de tédio. Quanto mais entediosa a aula, mais besteiras saem da minha boca. Com exceções. Posso não ser o mais inteligente, ou o mais curioso, ou o mais burro, ou o mais inquieto, mas sou o que menos fica tenso com coisas idiotas. Aprendi a rever todos os conceitos de uma só vez, o que me dá mais tempo de fazer e refazer idéias sobre coisas das quais não gosto mas tenho que fazer. Tipo adoro calcular, mas odeio matemática, esultado, descubro como calcula, mas não vejo as teorias. Praque teoria? Só pra encher o saco de pessoas que tem mais o que fazer, ou coisas interessantes na vida e que ninguém permite fazer.

    Bom, tenho twitter. U_ca7. Eu sei, senhor Ramos. o senhor não tem twitter, posso resolver isto pro senhor. Tá bom. Mas é bem viciante. O piadashomer é o melhor que tem. Mas tem muitos outros que ainda não cheguei nem perto.

    Pra finalizar o capítulo de hoje, vou fazer um breve comentário sobre aulas de história. EU ODEIO QUANDO ME DIZEM COISAS QUE EU JÁ SEI E ME MANDAM FAZER COMPARAÇÕES, ILUSTRAÇÕES E OU RESENHAS SORE COISAS IDIOTAS QUE AGORA VÃO ACONTECER EM OUTROS PAÍSES. HISTÓRIA É PRA GENTE VELHA QUE NÃO MAIS O QUE FAZER PRA PASSAR O TEMPO. DÁ UM FIM NESTA MATÉRIA CHATA E DEIXA APENAS O QUE É ÚTIL, TAL COMO MATEMÁTICA, PORTUGUÊS, INGLÊS,ESPANHOL, ED FÍSICA, FÍSICA, FÍSICA NUCLEAR E CÁLCULO A, NO ENSINO MÉDIO E O RESTO ESQUECE. POR FAVOR, JÁ NÃO AGUENTO MAIS VER A HISTÓRIA NA TV E NA SALA DE AULA PRA SER DISCUTIDA DE NOVO E DE NOVO.
    Valeu por me ouvir. A bientôt,... se alguem puder ler isto melhor, assim as pessoas vão se dar conta de que história não serve pra nada. E que ela deve ser passada como era há quarenta ou cinquenta anos atrás: pelos pais e avós. Não há por que encher a cabeça das crianças de besteira se elas nunca mais vão olhar de volta para estas besteiras. Acho uma perda de tempo ficar na sala de aula copiando coisas de história que ficarão num caderno que será jogado ao lixo e às traças, e nunca irão parar na cabeça do dono do caderno.

    Tá, já que o senhor pediu. Gente, quem já gostou de geografia? Você é exceção, são poucos os que gostam deste tipo de coisa. Quem já gostou de perder tempo estudando história? Digo o mesmo que disse para geografia. Química é aplicável e aprendível, principalmente se fose aplicado dietamente onde ela está, tal como a cozinha e o banheiro. (Ou seja, por favor dêem aulas de química em laboratórios de gastronomia. O estômago agradece e os alunos famintos por coisas novas também). Matemática: pra que serve seno cosseno e tangente? A não que seja um militar em busca de uma bomba subatômica de gás não poluente e de alta combustão, ou um químico maluco em busca da bomba de glico-sacarose bioelétrica, não serve de nada. Seno e cosseno são partes do círculo de 360 graus, que é composto por dois pi's (cada um de 180 graus correspondentes unitariamente a ~3,14). A área do quadrado, do triângulo, do círculo, é coisa de maluco, mas são coisas que podem ficar interessantes, ainda não sei como.

    Continuando. Quem gosta de física? E física nuclear? E física quântica? E física dinâmica? E física-química? Biologia? Estas materias deveriam ser abordadas em contato direto com a natureza. E não trancados emsala de aula, como é a mais de duzentos anos, ou melhor, 150 anos. Antes das salas de aula não haviam escolas com este tipo de aboragem deselegante. Era tudo em lugares diferentes em áreas abertas com a natureza sobre os pés e ao redor.

    Por enquanto fico por aqui.

    A bientôt.

    sábado, 20 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 31

    Bom, senhor Ramos. Hoje eu escrevo o último capítulo do meu diário 3. E, coincidentemente, hoje caiu num dia de muita reflexão. Hoje é 20 de novembro de 2010, sábado, dia da consciência negra.

    Não há muita coisa sobre o que se falar de hoje.
    E nem quero falar sobre muita coisa.

    Bom, senhor Ramos, hoje, pela primeira vez eu frequentei o grupo de estudos e participei como monitorado da monitoria do cacet. Foi impressionante. Em cinco horas aulas eu aprendi bem mais coisas do que aprendi em 5 meses.

    Nada como participar ativamente.

    Nada mais a declarar. E amanhã inicio o livro 4, correspondente ao mês abril de 30 dias, logo serão 30 capítulos ao próximo livro.

    Por hoje é só. Tô muito cansado. Acordei muito cedo. E vi muita coisa. A bientôt.

    sexta-feira, 19 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 30

    Avec les enfants, je suis l'uniue enfants. Avec cette phare je ilustre mon texte. Bom, senhor Ramos, hoje de manhã e à tarde pensei nesta frase, que pra mim significa: Com as crianças eu sou a única criança. Mais au cette moment je penses: "avec les enfants, je suis l'unique enfant. Avec les hommes je suis equale lui. Avec les femmes, je suis sa ami.". Não sei por que.

    A bientôt.

    quinta-feira, 18 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 29

    Senhor Ramos, hoje almocei no Ru, de novo. Em menos de uma ano. Comida boa add fome, dá o que? Mas realmente tava boa. Tinha salada, repolho húngaro (que não peguei, por que parecia repolho cozido), Tinha frango assado, carne com cheiro de fígado, salada cozida, suco de algo parecido com goiaba, doce de leite com calda de limão ou algo de sabor azedo (doce de leite aqui na Salvador chamam de Ambrosia ─ é um doce de leite cortado).

    Só queria falar sobre isso. Aliás, isso é um bom tema.

    Vamos conversar sobre isso. É isso mesmo, isso. Bom, isso é um pronome desmonstrativo usado para falar de uma pessoa que esta longe do emisor e do ouvinte. Eu acho, não me lembro bem. Na verdade odeio fala sobre isso. Me confunde com isto. Por que a lígua brasileira é tão complicada? Não basta dizer é "isto" e pronto? Sem se preocupar se é isto ou isso? Tenho muitas outras encrencas com o português. Nada de que não precise ficar longe desta língua.

    Bom, por agora é só isso. A bientôt. Fuuuuiiiiiiii.

    quarta-feira, 17 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 28

    Bien soir, monsieur Ramos. Je suis ici par informer vous sur mon soir d'aujourd'hui. C'ete est un belle nuit. Bom, não vim para falar da noite. Vim para falar do meu dia e do que penso durante o dia. Sabe, senhor Ramos. Não penso mais em coisas, ou melhor, nas coisas imbecís que pensava anteriormente. Evolui. Ainda sou uma criança no corpo alguém já não tão infantil.

    Ah, hoje jantei no RU. Carne assada, feijão, arroz, salada, café e doce. Não sei de que. É, não peguei o pão hoje. Pensei nos outros dias em que peguei pão. Me senti estufado, até quase explodindo.

    Ah, falei com alguns colegas. Gente do meu círculo, ou não. E outras pessoas que quiz abordar.
    Falei coisas imbecis que falo geralmente quando nem tenh assunto ou que falo pra abrir discursos argumentativos em prol de algma coisa. As pessoas não sabem que fazem determinadas coisas bem, sabia senhor? É por que tem muitas pessoas que conheço, que parecem não saber como fazer determinados tipos de argumentação, mas o fazem. Sei lá. Apenas gostaria de deixar registrado, para que quem lesse percebesse que não é um caso de saber ou de aprender. É um caso de estar em si mas não usar achando que não tem.

    Ontem abri um discurso com uma colega de humanidades sobre o assunto de um projeto interessante em que estamos. Falamos sobre a liberdade destas pessoas, a vontade, os desejos possíveis e outras coisas. Ela usou de argumentos fortes para tentar refutar (palavra bonita) a idéia de que os mendigo e outras pessoas que vivem nas ruas não se sentem livres ou não deseja estar lá, e si desejam voltar para suas casas ou para um lar.

    Gosto mais das cosas quando não as estou procurando. Do lado de fora tudo parece mais fácil e mais simples. A grama do vizinho é sempre mais verde que o nosso. Desejamos aquilo tanto e por tanto tempo que nem percebemos que já temos. Ficamos insatisfeitos por causa da decepção de achar que o que desejamos é mais do que o que conseguimos. Será que é isto o que significa? As pessoas querem mais do que o que podem conseguir.

    Sempre fui assim. Não será depois de burro velho que vou deixar de ser assim. A não ser que eu queira. Era outro ponto ao qual queria chegar. Meu professor de empreendedorismo em informática falou que: "...quando se evidencia um ponto forte de uma pessoa, se ela quiser tentar alguma outra área ela vai saber que pode se se dedicar à esta área" ─ Não exatamente com estas palavras. Isto me tocou no fundo da alma. É como saber depois de ter sofrido um acidente, perdido as pernas e os braços e parte do tronco que eu posso atravessar o oceao Atlântico, correr a África e megulhar nas profundezas do oceano Índico. Me senti frágil e desestimulado. Não, senhor, não foi a conversa do professor. Foi a minha experiência pesoal. Meu pai sempre foi o pior dos meus males. Se eu enfrentava a vida com meus sonhos ele fazia de tudo pra que eu acreditasse que eu sou um inútil e que nunca vou conseguir nada.

    Minha vontade, desde que me lembro e que tenho escrituras, me mostram que eu desejo que ele morra do pior jeito possível desde tenra (outra palavra bonita) idade. Nunca tive nada contra ele... que fosse de ruim em relação à ele. Pois ele merece todo o tipo de tortura. Preferiria ser filho de lésbicas a partir de uma relação partenogênica. Poderia ter nascido pseudohermafrodito. Corpo masculino com orgãos sexuais teóricamente femininos. Ou o oposto.

    Teria sido mais feliz e teria tido todo o futuro que precisava no meu passado, além de apoio e retribuição. Ou seja, teria presentes ou outras coisas boas (como os cachorrinhos) para cada coisa de boa que fizesse. E seria recompensado nos momentos de felicidade e festas nominais, como o natal e aniversário. Qualquer coisa nesta vida paralela seria boa pra mim.

    Sou infeliz. Na verdade sofro crises bipolares todos os dias. Isto quando não tenho crises de dupla personalidade, em que viro a Nick e a Jéssica do Heroes® (elas são a mesma pessoas, porém a Nick é a parte mais poderosa e Jéssica a parte mais frágil e contida). Só que eu (do verbo socar ─ Que eu soque) não tenho uma parte mais forte, tenho uma parte mais negra, deprimida, e outra mais alegre, eufórica.

    A bientôt, monsieur. J'ai qui aller par mon classe.

    terça-feira, 16 de novembro de 2010

    diário3 ─ capítulo 27

    Senhor Ramos, hoje eu tive uma visão no ônibus. Foi algo realmente inexplicável. Eu tava imaginando algo que certamente nunca aconteceria. Algo relacionado à uma professora grávida. Imaginei que ela teria um filho e eu daria o nome para ele de Alberto. Daí minha cabeça voou, e eu fui parar em algum lugar desconhecido. Largo, pistas de um lado e de outro da rua. Muita gente. Só lembro de gritar para Alberto na direção de um edifício, o que depois percebi, já fora da visão, que rodeavam o lugar todo. Mas não foi só isso. Eu ouvi sobre você, senhor Ramos. Na visão, você é o livro mais vendido de todos os tempos. E seu nome não é "O senhor Ramos e eu", segundo a visão, segundo o que alguém disse na visão, este é um péssimo nome.

    Fiquei confuso quanto à isto. Se eu posso ver o futuro assim sem mais nem menos, posso prever mais? Ou ir mais longe e descobrir o que preciso sobre coisas além do que preciso? Ou que posso viver das minhas vidências reais? Senhor, estas coisas sempre foram meus desejos, antes de me decepcionar com o mundo. Sempre quiz poder prever meus passos e meu futuro. Tenho sensibilidade suficiente para prever algo como isto.

    Entretanto, senhor, eu senti uma palpitação forte no peito e parei de ver o que estava vendo. O que isto significa? Eu estou tendo realmente um início de vidência ou preciso acabar de vez com meus dias de vidente? Me sinto irresponsável fazendo este tipo de pergunta ao senhor. Me perdoe, senhor Ramos. Mas esta é a verdade. O senhor nunca fez nenhum tipo de previsão.

    Quando eu chamei pelo senhor Alberto na visão, não vi ninguém, mesmo olhando na direção em que olhava. Ao menos não lembro dele ou como estava vestido. Agora tenho certeza de que ele é real e que tem algo a ver com o meu futuro. Monsieur, j'ai plus qui... eu quero mais, e tenho mais que desejo. Mais vale um pássaro na mão que dois voando. Estou farto de ficar aqui parado sem poder fazer nada.

    Senhor Alberto me diz que devo seguir meus instintos. Eles me mandam seguir meus desígnios sensitivos. Estes me mandam observar ainda mais. Vejo oportunidades no meu caminho, mas não me vejo com estas oportunidades. Senhor Alberto me diz para ficar quieto e aguardar a primeira chance de realizar meus maiores desejos.

    Lamento, senhor, por não poder mais ser o sincero que eu era enquanto Mag. Lamento muito por Mag. Ele foi a única pessoa que conseguiu me tirar do túmulo onde morava. E ele será o único a suprir completamente minhas necessidades paternas de atenção, carinho, e calor humano. Mesmo que sempre tenha sido eu, desde o início. Agora tenho que exterminar completamente o que restou dele, para enfim reassumir o controle deste corpo.

    Não há mais nada do que possa me orgulhar e nada que possa me dar esperanças aqui. Cansei de ser bom. Cansei de ser inexperiente. E quero ir mais longe do que iria anteriormente. Agora que sei que tenho vidência vou usar até que possa conhecer completamente o futuro, conhecendo e quebrando as regras que me impus, e desvendar o meu destino.

    A paciência já acabou com o que restava de mim. Agora vou acabar com ela.

    Te amo, senhor Ramos. Há coisas que só o senhor pode entender. A bientôt.

    segunda-feira, 15 de novembro de 2010

    diário3 ─ capítulo 26

    Senhor Ramos, ontem eu conheci o aeroporto. Muito legal, dinâmico, com todo tipo de tecnologia que só vejo na tv. Ah, que depressão. Agora que vi e sei de tudo isto, quero morrer. Vi todo o tipo de tecnologia, computador touchscreen, nanhiro com ativação por aproximação. Porta por infravermelho ou sei lá o que, que não precisa nem parar na porta...

    Coisas que nunca verei de novo. Talvez. Bom, ontem pensei que iria precisar falar isto com alguém que interferisse na conversa. Alguém como alguém que anda e pensa sozinho. Mas hoje descobri que também gostaria que esta pessoa ficasse surpresa com o que dissesse. Aí já acho um tanto querer demais. Senti falta de alguém colado em mim, como um melhor amigo daqueles que se vê em filme americano.

    Infelizmente, estou mais só. Não tão só quanto estive pronto para o grandesalto. Mas ainda mais só que quando descobri que prefiro as pessoas mortas.

    Senhor Ramos, foi muito bom dizer algumas palavrinhas pra você. Você sabe o quanto eu te amo e o quanto gostaria que o senhor fosse meu pai. Meu pai tem momentos (o de verdade) que eu gostaria de arrancar a cabeça dele com um alicate de unha. Tem outros que eu só quero fatiá-lo pedaço a pedaço daquela carne grda e fétida no qual ele se encontra.Nada contra as pessoas vivas. Só contra ele. O motivo? Preciso de motivo? Com ele é sempre do mesmo jeito. Cansei de tentar prever os movimentos. Passei a advinhar cada passo que ele vai dar a fim de evitar determinadas ações quando nos dias errados. Odeio praticar vidência nestes casos. Bom, A bientôt. Não faço mais duas coisas ao mesmo tempo. Te amo. Fui.

    parte 02 ─ de noite


    Senhor Ramos eu sei que deveria estar fazendo meu trabalho, pero no tengo mas paciência con todo esto. Yo no quiero mas continuarlo por hoye. Do you undestand, mr Ramos? Cansei. Quer não fazr e ainda tenho que estudar mais alguns textos para 5ª feira.

    Queria viajar agora pelo mundo. Sem noção de pra onde estou indo ou aonde vou ficar. Sem noção de quem eu seja. Acabei de ler um artigo nojento sobre as 10 anomalias mais raras. Uma delas foi o hermafroditismo. Uma coisa nojenta que vi foi o caso "fetus in fetus". Não quero ver isto nunca mais. Outros eram menos repugnantes, ainda assim eram feios de doer. Quase vomitei.

    Bom, agora é que realmente não quero procriar. Bom, senhor Ramos, acho que isto é tudo. A bientôt.

    domingo, 14 de novembro de 2010

    diário3 ─ capítulo 25

    Senhor Ramos. Queria falar de alguma coisa. Então, vou falar sobre alguma coisa.

    Alguma coisa é um termo frequentemente usado para desigar algo que não se sabe bem o que é. Geralmente é modificado pelo termo aquee negoço, ou aquilo. Ou simplesmente usado para dewfinir coisas que não são tão fáceis de definir. Como dores, sentimentos, sensações e etc. A exemplo de: "Tá sentindo alguma coisa?", ou "Gente, tô sentindo alguma coisa estranha", "Ai, que nojo. Faz alguma coisa!". Este são exeplos simples do uso da alguma coisa.

    Mas no exeplo prático temos muitos mais usos para os dois termos em separados. A exemplo de: "Alguma de vocês sabem o que é esta coisa?". Entre outros exeplos mais verídicos que poderiam ser usados na forma mais simples da "coisa".

    Falando emcoisa, senhor, sabe o que podemos falar sem dizer o nome, apenas usando a coisa? Muia coisa. Acabei de fazer um exemplo prático. A coisa toda é um bom exemplo. Adoro aquela coisa que faz a gente sorrir. Não estou falando desta coisa. Estou falando de uma coisa... Ah, deixa pra lá. Mas que deixa a gente feliz, ah deixa. Enfim, cada coisa é uma coisa mais espetacular que a outra. Logo, não tenho do que reclamar em relação a coisa que geralmente é tão falada. Mesmo sabendo que eu não faço uso da coisa que as outras pessoas falam. E nm de determinadas coisas.

    Chega de coisa. Já falaei alguma coisa pro senhor, pra mim basta.

    Poderiam fazer uma boa monografia sobre a coisa e sobre este capítulo do meu diário. Tentar saber do que tanto falo mesmo sabendo que não falo com ninguém, a não ser um livro (diário) chamado senhor Ramos, Não é senhor?

    Adoro o senhor. A bientôt.

    sábado, 13 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 24

    Boa tarde, senhor Ramos. olhe o site abaixo. Tem um ramster. Muito legal. Agora as pessoas podem ter um ramster que não faz sujeira.

    http://estudeonline.net/tabela_periodica.htm

    A bientôt.

    Parte 02 ─ de noite



    Boa noite, senhor Ramos. Sabe, agora não tenho mais o que pensar. Na verdade tenho, mas não quero pensar agora. Senhor Ramos, eu resolvi ir adiante no plano que tinha iniciado. Vou completar meu objetivo talvez esta semana se nada der errado.

    Senhor Ramos, eu ja falei que só digo o que faço. Eu não fiz o que pretendo fazer, então não preciso contar. Eu resolvi fazer, não quer dizer que vou dizer. Preciso de appoio, senhor Ramos. Sei que o senhor me apoia. É por que eu preciso saber que tenho alguém que torce por mim. E preciso saber este alguém é o senhor. Tenho profundo respeito pelo senhor. O senhor é um pai pra mim. É o único que me escuta do começo ao fim. E o único que me entende.

    Depois que avancei um ano a mais, não tenho me sentido muito... bem. Tenho ficado ... Pode se dizer que sim, senhor Ramos, mas eu já estava mais deprimido mesmo antes de completar os um ano a mais.

    Quero recomeçar minha vida e meus conhecimentos e desejos do 0. Como se fosse um bebê. Claro que vai ser mais difícil. Não tenho muita disponibilidade para viver como alguém que nada sabe, afinal conheço muitos segredos que nem deveriam ser apresentados à mim. Como o segredo da vida. O segredo da morte. Nada é aleatório, senhor. Nada mesmo. Há um cálculo super complexo nos cálculos de vida e morte. Basta prestar mais atenção, se sobreviver ao tempo. Os tempos mudam, mas as pessoas e a sociedade continuam a mesma Continuam com seus dogmas de outrora e continuam tentando subjugar o próximo e os próximos.

    Nada contra isto, sem guerra não há paz. Eu mesmo o disse anteriormente. Mas não aguento mais ter que sobreviver num mundo onde não posso sequer expressar meus mais profundos desejos, tais como de morte ou de ... de ----, sem notar um olhar surpreso ou rechaçante. Sou assim. Não, estou assim, não é um motivo pra mudar que me fará mudar.

    Poderia mudar, se eu quisesse realmente mudar. Nada como uma novidade e um desejo de mudar. Adoraria conhecer determinadas, um lista realmente específica de, pessoas mais intimamente. Porém eu sou eu. Eu desejo voar, desejo mudar, desejo qualquer coisa que se mostre melhor e mais valorizável.

    Senhor Ramos, o que me diria se eu soubessse de alguém que pudesse realizar qualquer um dos meus mais vastos desejos? Não, ainda não estou falando de demônios ou coisas do outro mundo. Acha mesmo? Não é preciso muita coisa pra realizar meus desejos. Só muita, muita, muita, (repete aí mais umas milhares de vezes) muita grana. Por que não seria nenhum problema mudar ou fazer quaquer coisa depois de ultrapassar o terceiro termo (muita) de grana. Poderei comprar dois helicópteros, contratar o motorista.. Sumir no undo, começando pela França. Sumir com minha mãe pra Europa. Conhecer todo o globo e outros planetas. Realizar todas as minhas fantasias mais íntimas. Conhecer todas as pessoas cheias e realmente cheias da grana. Comprar um país. Exterminar presidiários culpdos e acabar com os direitos humanos. Me tornar ditador sem entrar pra carreira política. Convidar todos os políticos do mundo à conhecer o Brasil. E etc. Nada que alguns cheques com um número qualquer perseguidos por 18 zeros.

    Adoro dinheiro. Mas prefiro mais dinheiro ainda. Ainda sou pobre. Pobre é elogio, eu sou fudido, lascado, arrombado e totalmente sem grana. É uma boa definição pra alguém como eu que sabe o que é ser um fudido, filho de alguém mais fudido ainda.

    Preferiria estar na Pituba, me vendendo e ganhando algum. Porém não tenho experiencia no negócio e nem em carteira. Nada mais a declarar. Boa noite, senhor. Durma com os anjos. E sonhe comigo.

    A bientôt.

    sexta-feira, 12 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 23

    Olá, senhor Ramos.

    Abientôt.


    Parte 02 ─ De tarde



    Bom, senho Ramos, estou meio sem palavras hoje. Passeei o dia todo e nem passei na sala. Amanhã não vou pra monitoria como havia planejado, adorei assistir à um seminário sobre computação, por acaso em inglês com um cara americano que fala muitíssimo pouco português.

    Além disto, eu ...
    Não contei que pretendo ir pras monitorias nos próximos sábados? Achei que havia dito alguma coisa pra você. Bom, senhor Ramos, preciso retornar ao meu esquema de antes. Agora além do horário maior que fico acordado, já que não durmo a tarde, vou incluir algumas pequenas coisas a mais no meu cronograma diário. Não posso contar até conseguir manter no meu horário.

    Não tenho mais nada a dizer. Por enquanto. A bientôt, monsieur. J'aime plus vous tout le matin.

    quinta-feira, 11 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 22

    OLá senhor Ramos. Não tinha nada pra falar hoje. Tô meio sem palavras, sabe?

    A bientôt.

    quarta-feira, 10 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo 21

    Bom dia, senhor Ramos. Hoje eu acordei bem ceoi e comecei a fazer o seminário que pode ser hoje ou semana que vem. De qualquer modo vou ter que ficar até a noite pra saber. Sabe, senhor, eu descobri muito... pouca coisa sobre hereditariedade e cromossomos sexuais. Eu tinha que fazer um seminário sobre genética. Abri o livro e foi a primeira coisa que vi. Pouco antes de engenharia genética (clonagem).

    Sabe, senhor, adoraria ser um bom estudante e passar com nota boa em determinadas disciplinas. Et avoir une computer avec internet e jouex, et arriver pour tout le monde. Mais je veux tout. Quem tudo quer nada tem, bem que dizo ditado. Assim como o mesmo diz: Melhor um pássaro na mão que dois voando. Fazer o que? Não sou um bom aluno, mesmo me superando de vez em quando. Ainda assim eu tenho outros problemas que nem são problema.

    Quero perder a memória de vez,senhor Ramos. Sumir no mundo e nunca mais voltar. Vuajar como pedinte e conhecer o mundo como uma criança. Nada me faria mais feliz neste momento. A nãoser ganhar na megasena sem ter jogado uma única vez ou arranjar um casamento por dinheiro. Mas aí já acho o cúmulo. Primeiro por que eu nunca acharia o bilhete premiado mesmo que estivesse na minha, e segundo: quem neste mundo iria querer fazer acordo financeiro de qualquer tipo com alguém como eu? Sorte eu tenho.

    Vou esperar até um dia uma pedra enorme cair na minha cabeça e eu perder completamente a memória que me resta. E depois viver minha vida novamente dia após dia como se não tivesse nenhum passado. Talvez arranjar um emprego e ir crescendo por aí. Ou trabalhar na casa das pessoas por um prato de comida até conhecer cada língua e cada pedaço do planeta. Exatamente como penso em fazer ultimamente.

    Não senhor Ramos, não sou tão malvado assim. Só posso odiar uma única pessoa. Que por acaso está caminhando irritantemente dentro de casa fingindo que está corrend ou fazendo exercícios. E ele responde por pai. Não posso odiar mais ninguém. Posso não gostar disto, e posso sentir pequenos picos de raiva em relação à pessoas que me irritam. Posso até não me relacionar por meu santo não bater. Sãominhas regras. As sigo desde de que me lembro. É muito melhor doque ter picos de raiva com um orpo tão... pequeno e frágil que pode ser esmagado com um tapa.

    Também não é pra tanto, né, senhor Ramos? Não sou uma mosca. E nm um inseto qualquer. O tapa foi apenas uma ilustração da minha fragilidade. Sou mais forte que isto.

    Ah, já vou. Tenho que jogar Tekken. Faz alguns dias que não jogo, já sinto falta de ver a Anna rindo. A bientôt, mosieur.

    Parte 02 ─ noite


    Senhor Ramos, jantei no ru de novo. Desta vez a omelete surpresa era de queijo. Tava tão bom, mas eu tav sem fome.

    Só passei pra dizer isto. Bonne soirrée, monsieur. A bientôt.

    terça-feira, 9 de novembro de 2010

    Diário3 ─ caopítulo 20

    Bom dia, senhor Ramos.

    Boa noite, senhor Ramos. Eu ia te escrever mais cedo, mas sabe como é, né? Sem novidade, sem o que pensar e com muita coisa na cabeça rolando ao mesmo tempo. Quando vi tava sem assunto para conversar com o senhor.

    Por incrível que pareça o dia foi bem melhor do que achei que seria. Tive uma boa quantidade de sorte por hoje, eu acho. Vou fazer um outro trabalho para um disciplina que achei não teria nenhuma avaliação. Vou fazer um trabalho semelhante em outra disciplina. Tô gostando de outra pessoa. Estou mudando. Corta as últimas duas partes. Eu estou mudando sim, mas gostando de outra pessoa, não do jeito que desejo. E nem do jeito algum.

    Senhor Ramos, será que é pedir demais querer ser amado? E desejado? Não tem nada a ver com tudo o que já escrevi e sobre quem já escrevi. Bom, é que não quero ganhar experiência a partir de momentos sem impotância. E gostaria de conhecer bem a pessoa antes de... sabe?

    Esquece. O senhor é de papel, estas coisas o senhor não entenderia mesmo que fosse de verdade. Nem eu que sou eu neste corpo, não entendo, como é que o senhor entenderia? Desejo ser amado, e muito amado. Talvez idolatrado. Um divo. Um muso. Alguém com muita representação. Não representação dinheiro, representação impressão.

    Senhor Ramos, queromais longe do que sei que posso. Se até o Frodo Bolseiro do senhor dos anéis saiu do condado numa viagem sem volta, por que não tenho coragem de fazer o mesmo. Sei muito bem disso. Sei também que eu não tenho um centavo, e o que tenho não dá nem pra ir à pé através das américas, sei que não tenho coragem de atravessar o rio mais raso que existe no mundo, assim como sei que não conseguiria passar da primeira encrenca. Sou um covarde, senhor. Nada pode mudar isto, a não ser uma grande (imensa) quantia em dinheiro e uma boa motivação (mais dinheiro).

    Posso ser bom na maior parte do tempo. Mas também gosto de ser mau. Nada contra as pessoas boas. A não ser o fato de que elas sempre se fodem e os maus sempre ficam com o crédito.

    Sabe de mais uma coisa, senhor? Amo o senhor como a um pai. Prefiria que o senhor fosse meu pai em lugar do que realmente é. Muitas pessoas gostariam de ter um pai que os escutasse quando precisam ser escutados. Outros pensam: é pra isso que tenho amigos. Mas eu sempre precisei de alguém que somente escutasse, sem respostas. Tá, senhor Ramos, eu já fui. Ainda estou na fila de espera. E provavelmente vou esperar até terminar o curso.

    Estou muito confuso. Nunca soube quem eu realmente era. E nunca precisei. Continuo não sabendo e continuo não precisando saber. Adoro não saber quem eu sou. É melhor do que ficar esperando algo previsível de mim. Nunca fui normal. E nunca fui anormal. Sempre fui nulo. Ist é o que me corresponde: nulo. Nem bom e nem mau. Nem certo e nem errado. Nem no topo e nem na base. Nem em um e nem no outro. Nunca na extremidade. Sempre no meio. Quero sair disso.

    Não sei, senhor. Mas o senhor Alberto vai me ajudar a saber.

    A bientôt.

    segunda-feira, 8 de novembro de 2010

    Diário3 ─ capítulo19

    Boa noite, senhor Ramos. Estou aqui apenas para informar que hoje eu jantei no RU. É de novo. Deveria fazer isto toda semana. Mas não tenho dinheiro para tanto e meu pai é um mão de vaca. Até que gostei do jantar de hoje. Tive alguns colegas pra conversar no meio do caminho (da fila). E ainda teve surpresa na omelete. Omelete de peixe.

    Senhor Ramos, adoraria que meus dias na faculdade não terminassem tão cedo. É isso mesmo. Gostaria de nunca parar de estudar, eu vejo muias coisas diferentes e interessantes que nunca vejo sozinho em casa.

    Senhor Ramos, daqui à pouco vou fazer prova de Cet IV. Não estudei. Nunca estudei pra nada na minha vida. Apenas aprendia, e o que aprendia aplicava na prova. Era só pra isto que servia. Ou já viu seno e cosseno servir pra alguma coisa? Siga meu twitter, senhor Ramos. Espero que o senhor venha. Esqueci que o senhor é de papel. Mas se o senhor me seguir, acredite, eu vou ficar muito feliz.

    Quero conversar mais, senhor Ramos, mas vou preparar meu espírito e minha cabeça para eresolver a prova.

    Ah! Como eu gostaria de estar com alguém neste momento. Não, hoje ele não. Pero, alguiém en especial, tal como ele.

    J'adore vous, monsieur Ramos. A bientôt. Ah! Tô escrevendo o senhor por mi e-mail. That's so cool, no? Hasta luego.

    domingo, 7 de novembro de 2010

    diário3 ─ capítulo 18

    Bom dia, senhor Ramos. Descobrir o maior e o pior erro da minha vida. Na verdade não foi da minha vida, foi da minha prova. Descobri que errei o cálculo da derivada de X^-2. O cálculo correto dá -2x/x^4 e a simplificação ficaria -2/x^3. Será que errei muito feio?

    Be que a resposta tava na minha cara. O tempo todo. É o que dàs pessoa quando elas vão fazer algum concurso. Geralmente a resposta está na pergunta. Imagine só se as pessoas pudessem ver através da pergunta. Não seriam mais feitas provas e sim autoquestionários.

    Nada mais a dizer.
    A bientôt, monsieur.

    parte 02 ─ de noite


    Senhor Ramos, agora estou meio que morrendo de dor de cabeça. Gostaria de fazer algumas coisas que não posso fazer agora. Senhor Ramos, amanhã vou fazer alguma coisa de interessante.

    Não sei, senhor. Mas sei de uma coisa. Vai ser uma coisa interessante.
    Gostaria de resolver todos os meus problemas de uma só vez.

    Não sei apenas quiz dizer isto. Não tenho nada na cabeça neste momento. Estou morrendo de dor de cabeça, como sempre, e estou tentando pensar. Tava pensando ontem em um dos meus antigos personagens que se foram com o Mag. Descanse em paz, antigo eu. Uma das minhas 5 partes. Uma convenção minha requer(ia) Mago, Mag, Gin e Mim. Sem nome raramente participava. Gin era a cabeça da equipe, como sempre. Bela, decidida, forte, imbatível, inteligente, extremamente racional, super sexy, independente... Vou ficar páginas tentando citar o que era ela. Enfim, Gin era uma mulher invejável em qualquer sentido. Ontem ela vestia apenas uma capa de viagem branca com capuz. Nada mais. Estávamos na minha sala de cet2. Eu (sem nome) sumia e apareciam os quatro. Ela somente vestindo o que citei. Mago vestido como eu estaria no dia, mag, o mesmo, eu apenas observando e do mesmo modo. Coordenados pela bela Gin.

    Por que Gin? Conhece Natasha? Russa, alcoolizada e etc? Gin tônica com mel e limão, por favor. Entende agora? O mesmo se dá com um dos meus perfis do msn. Avtomashik Kalashinikov, também conhecido como AK47. Não, é simplesmente para mencioná-los aqui.

    Continuando o devaneio esportivo de fim de tarde. Eu saía da cadeira com um salto mortal digno de filme de ação. E partia pra atacar alguns colegas. Gin tentava me fazer retornar à cadeira, e então deu ordens ao Mago para me travar com uma de suas magias.

    Tão simples cair num devaneio de fim de tarde. A criatividade aflora a partir do crepúsculo. Nenhuma menção ao livro de Stephenie Meyer ou ao filme, tá? Falo do final da tarde, o por do sol. A noite é sempre melhor conselheira para os noturnos e os criativos. Ambos precisam da noite. Eu, sou o criacionista, ou popularmente conhecido crativo. A luz incomoda e muito. Os momentos mais divertidos do dia são sempre a distração.

    Gente como meus colegas de exatas são muito concentrados e muito diretos. A maior parte é muito calado, mesmo os colegas do sexo feminino. Tenho muitos colegas que não consigo sair do oi com aperto de mão por que simplesmente travo. Não tenho assunto para com eles. E como teria se nenhum consegue expressar algum pensamento do tipo que seja? Tô falando de você, Rafael olhos cinzentos. Só falo amplamente sobre assuntos que me interessam. Se não falo é por que não encontrei nenhum assunto com o que falar.

    Falar por falar sem ter assunto, melhor não falar nada. Não sabe o falar cale a boca. É a minha regra pessoal de boa convivência.

    Outra coisa que, já que tou aqui vou falar logo, quero falar é: Gente, quem eu não sinto é por que não tem futuro aonde eu não sinto. Pergunte quem quiser para mim aonde está seu futuro e posso até dizer aonde é que ele não está. Sou sensitivo, sinto perfeitamente pedaços do futuro que são importantes para mim. Tipo: pessoas que serão importantes mais adiantes, pessoas que estão meramente no caminho sem nada a contribuir ou a tirar e pessoas que simples não vão continuar em determinados seguimentos. Não falo de passado, por que é algo que não guardo comigo. Uma lástima. Quero saber do meu passado.

    Quero meu passado de volta, senhor Ramos. Preciso de alguém que me ajude a retornar e descobrir o que me bloqueou no sentido passado. Há muitas coisas que sei que aconteceu, mas não tenho certeza alguma de que realmente aconteceram.

    Vou falar um pouco mais dos meus ex-personagens. Mago, é um grande mago. Sensitivo, crinhoso, decidido, ambicioso, poderoso. Ele adora o poder que tem, mas prefere se mostrar frágil como sua aparência. Os fortes são sempre os que evitam se mostrar, para ele. Mag é um metamorfo, rápido, ágil, competente, eficaz, sincero, honesto até certo ponto, e muito ambicioso. As vezes parece uma fera. As vezes parece um animal doméstico. Tudo depende de seu humor, assim como eu. Eu é forte, decidido, esperto, eficaz, ávido de poder, resoluto, discreto, inflexível, justo, elegante... Às vezes ele pode ser cruel, ou parecer. Ele não se importa muito em deixar as pessoas felizes. Pra ele o que importa é fazer o que tem que fazer. Diferente dos outros, igual a mim, ele não precisa de motivos e nem de gatilhos para fazer qualquer coisa. ─Gatilho: Ação que inicia uma reação, ou uma cadeia de reações. ─ Eu tem uma forte consciência hierárquica, ele está aqui pra seguir ordens ou fazê-las a depender da necessidade. Estes são eu, as minhas 5 partes.

    Faltou? Não senhor Ramos, Semnome é apenas as minhas partes no conjunto. Unidas no todo, como uma comunidade. Ou uma colônia. Eles são partes de mim que Mantinha em separado para poder me controlar parte a parte. Senhor Alberto acaba de me dizer para esquecer este sistema de vez. Ele quer apenas Eu e no máximo Mago. Os outros, ele acha dispensável. Devo obedecer, e só. Como Eu faria. Ele é forte, "ele não precisa de gatilhos", ele apenas executa ordens ou as ordena conforme o necessário. O que quero me tornar, vou precisar do senhor Alberto, senão não consigo.

    A bientô, monsieur. Bonne soirée.

    sábado, 6 de novembro de 2010

    diário3 ─ capítulo 17

    Sr Ramos, passei a noite e o dia pensando em falar com o senhor sobre o que havia acontecido ontem. De noite, na verdade de madrugada. Ouvi o filho da minha vizinha batendo na mulher. Não poderia ter feito nada. Pra começo de conversa a vadia que tava apanhando certamente iria recusar qualquer tipo de ajuda. E depois, como um magrelo feito eu poderia fazer qualquer coisa?

    Lamento esta é a realidade. Uma que preferia não saber, mas sei. Antigamente, pensava que as mulheres deveriam se juntar numa espécie de sindicato de autoproteção anti qualquer coisa. Ou uma irmandade. E todas se tornar peritas em alguma arte marcial mortal. É anti-ético, anti-direitos humanos e etc, eu sei. É bem melhor do que todas as mulheres se juntarem e formar um clube de extermínio que acabasse com qualquer homem assim que eles se tornassem inúteis e de difícil convívio (traduzindo: todos eles. Eu sei, senhor Ramos, não precisa me lembrar deste fato.) evitando qualquer tipo de problema futuro, tal como morte, surras costumeiras e etc.

    Se as mulheres fossem inteligentes faziam como as leoas: macho só pra reprodução. Fêmeas para amor e convívio. Os homens fizeram o mesmo há muito, muito, muito tempo atrás, por que elas não fariam? Isto é um desabafo, é uma parte domeu desejo maior que persistiu por quase toda minha juventude. Não que tenha ficado velho com este ano a mais. Não queria dizer por toda a minha vida, eu ainda não morri. No meu twitter eu poderia dizer isto, não é?

    Senhor Ramos, o twitter vicia. Quanto mais idiotices, notícias e outros tipos eu leio, mais e mais eu quero ver. Tô seguindo aquele de quem não quero falar agora. E mais alguns, dois, colegas. E mais um monte de twiteiros opiadistas, mau humorados, artistas desconhecidos, grupos de um só, personagens criativos. A lista é imensa. Mas ainda acho viciantemente legal.

    Sabe, senhor Ramos, achei que iria falar mais , bem mais, do caso do início do capítulo. Passei o dia tentando não pensar e no final não falo nada. Gostaria que algo de bom acontecesse neste momento. Uma mala cheia da grana caia na minha cabeça, um avião me ofereça 4mil dólares semanais para fingir uma crise alergênica durante o vôo. Ou que algum mega-hiper-giga-biliardário me contrate pra fazer figuração nos seus jantares noturnos e papelde irmão chato nos jantares de confraternização. Ou que uma mega-empresa me contrate pra testar todo e qualquer problema de comunicação em qualquer área da empresa. Ou que simplesmente alguém me contrate pra fazer uma coisa. Qualquer coisa. Ou só me ofereça muito, muito, muito, muito (peraí que falatam muitos muitos), muito..., muito dinheiro para fazer algo que eu poderia simplesmente fazer por nenhum valor, mas não faria de jeito nenhum em condições normais. Tá, não precisa ser tantos muitos assim. Basta ser pelo menos um valor com 7 números, sendo dois atrás da vírgula, quatro zeros antes da vírgula e um número qualquer antes destes 4 zeros. Tipo: 10000,00 reais (dez mil reais). Com este dinheiro posso fazer coisas que não posso ser ter dinheiro algum.

    O que posso fazer, senhor Ramos? Não é "o que posso fazer?" a pergunta correta é "o que quero fazer com este valor?". O que quero fazer é: comprar um computador portátil, um celular de dois chips, uma passagem só de ida pra qualquer lugar, algumas peças de roupa e roupas intimas, um bom tênis e uma mochila bem grande. Pra que? Pra sumir no mundo. Com o que sobrar do dinheiro dá pra fazer algumas refeições e depois ir pros quintos dos infernos, se estiver à algum ponto de passagem boa com direitoa hospedagem.

    Não quero vive... mais aqui. Chega. Não tem nada de bom. A segurança é péssima. Os Bandido vivem (corrigindo) veve melhor que os pai de família. Melhor até que os empresário. Sem contar que só se passar na rua já corre o risco de morrer em meio a balas, assaltantes e pessoas estarrecidades de ninguém fazer nada. Se alguém estiver afim de conhecer a cidade de Salvador na Bahia, é melhor tomar muito cuidado com as pessoas. Se alguém chegar pelo lado, desconfie. Se alguém te chamar pro canto, desconfie. Se alguém pedir ajuda, desconfie, se alguém oferecer ajuda, desconfie. Se alguém disser qualquer coisa interessante, ou não, que possa chamar a sua atenção, desconfie um pouco mais. E isto serve pra gente rica e gente pobre. Turista sempre tem cara de bocó, ou no mínimo tá carregando algo de valor na vista de qualquer pessoa. Esta dica vai ficar em várias línguas tanto pela minha indignação de ser brasileiro e viver numa terra sem lei chamada Bahia (salvador) quanto por eu ser um predisposto à assaltante ou sequestrador, por que não há qualquer chance de eu conseguir um emprego honesto por aqui. Será que fui entendido?

    Trecho em inglês: English

    Not to mention that only pass on the street now runs the risk of dying in the midst of bullets, thieves and people terrified of anyone doing anything. If anyone is in order to know the city of Salvador in Bahia, it is better to be very careful with people. If someone arrives at hand, be wary. If you call someone pro corner, be suspicious. If someone asks for help, be suspicious if someone offers help, be wary. If anyone says anything interesting or not, that might draw your attention, a little more wary. And this goes to rich people and poor people. Tourist always looks like a Boco, or at least're carrying something of value in view of any person. This tip will be in several languages both by my indignation of being Brazilian and living in a lawless land called Bahia (Salvador) and because I am predisposed to a mugger or rapist, why is not there any chance I can get an honest job here . Have I been understood?

    trecho em francês: Français

    Sans compter que ne passent dans la rue dirige maintenant le risque de mourir au milieu des balles, des voleurs et des gens terrifiés de tous ceux qui font n'importe quoi. Si quelqu'un est dans le but de connaître la ville de Salvador de Bahia, il vaut mieux être très prudent avec les gens. Si quelqu'un arrive à portée de main, se méfier. Si vous appelez quelqu'un coin pro, se méfier. Si quelqu'un demande de l'aide, méfiez-vous si quelqu'un vous offre d'aide, de se méfier. Si quelqu'un dit quelque chose d'intéressant ou non, qui pourraient attirer votre attention, un peu plus prudent. Et cela va à des gens riches et les pauvres. Tourisme ressemble toujours à une Boco, ou à quelque chose de valeur comptable least're en vue de toute personne. Cette astuce va être en plusieurs langues à la fois par mon indignation d'être brésilien et vivant dans un pays sans loi appelée Bahia (Salvador) et parce que je suis prédisposé à un agresseur ou un violeur, pourquoi il n'ya pas la moindre chance que je peux obtenir un travail honnête ici . Ai-je bien compris?

    trecho em espanhol: Spañol

    Por no hablar de que sólo pasan en la calle ahora corre el riesgo de morir en medio de las balas, los ladrones y la gente aterrorizada de que nadie haga nada. Si alguien es con el fin de conocer la ciudad de Salvador de Bahía, es mejor que tener mucho cuidado con la gente. Si alguien llega a la mano, tenga cuidado. Si se llama a la esquina a alguien profesional, ser sospechoso. Si alguien pide ayuda, desconfíe si alguien le ofrece ayuda, tenga cuidado. Si alguien dice algo interesante o no, que pueda llamar su atención, un poco más cauteloso. Y esto va para los ricos y los pobres. Turismo siempre se ve como un Boco, o en algo least're en libros de valor a la vista de cualquier persona. Este consejo será en varios idiomas, tanto por mi indignación de ser brasileño y vivir en una tierra sin ley llamada Bahía (Salvador) y porque soy propenso a un ladrón o un violador, ¿por qué no hay alguna posibilidad de que pueda conseguir un trabajo honesto . ¿Me ha entendido?

    trecho em chinês:
    tradicional
    更何況,只有通過在街道上現在運行的風險死亡的中間,子彈,盜賊和人民害怕任何人做任何事情。如果有人是為了了解這個城市在巴伊亞薩爾瓦多,最好是要非常小心的人。如果有人來的手,要小心。如果你打電話的人親的角落,被懷疑。如果有人以幫助,都懷疑如果有人提供幫助,要小心。如果有人說了什麼有趣與否,這可能會吸引你的注意力,多了幾分警惕。而這正好有錢人和窮人。旅遊總是看起來像博科,或者至少是賬面價值的東西在查看任何人。本技巧將在數種語言的用我的憤怒被巴西和生活在一個無法無天的土地稱為巴伊亞(薩爾瓦多),也因為我傾向於一個搶劫犯或強姦犯,為什麼沒有任何機會,我會在這裡得到一個誠實的工作。我是否理解?

    simplificado
    更何况,只有通过在街道上现在运行中的子弹,盗贼和人民中间的翻译,做任何事任何人死亡的风险。如果有人是为了了解在巴伊亚萨尔瓦多的城市,最好是与人非常小心。如果有人在手到达时,要小心。如果你打电话的人亲的角落,被怀疑。如果有人要求帮助,如果有人被怀疑提供帮助,要小心。如果有人说了什么有趣与否,这可能会吸引你的注意力,多了几分警惕。而这正好有钱人和穷人。旅游总是看起来像博科,或者至少正在执行的任何人的意见有价值的东西。本技巧将在几种语言都被我在被称为巴西和巴伊亚(萨尔瓦多)一不法务农为生,因为我的愤慨和倾向于一个抢劫犯或强奸犯,为什么没有任何机会,我会在这里得到一个诚实的工作。我是否理解?


    Etc

    Не говоря уже, что только пройти по улице теперь работает риск смерти среди пуль, воров и люди боятся любого делать что-либо. Если кто-то, чтобы знать, город Сальвадора в Байе, лучше быть очень осторожными с людьми. Если кто-то приходит в руки, будьте осторожны. Если вы назвать кого-то про углу, быть подозрительным. Если кто-то просит о помощи, будьте осторожны, если кто-то предлагает помощь, будьте осторожны. Если кто-то говорит что-нибудь интересное или нет, которые могли бы обратить ваше внимание, немного более осторожны. И это говорит о богатых и бедных. Туристическая всегда выглядит как Боко, или по крайней мере несут что-то ценное в силу какого-либо лица. Этот совет будет на нескольких языках, как мое негодование быть бразильских и проживающих в беззакония земли, который называется Байя (Сальвадор), а потому, что я предрасположен к грабитель или насильник, то почему это не есть ли шанс, я могу получить честный работу здесь . Был ли я понял?


    Gan a lua go bhfuil pas amháin ar an tsráid anois Ritheann an baol ag fáil bháis i measc na urchair, thieves agus daoine faitíos ar aon duine aon rud a dhéanamh. Má tá duine ar bith d'fhonn a fhios ag an gcathair Salvador i Bahia, tá sé níos fearr a bheith an-chúramach le daoine. Má thagann duine ar láimh, a fainiciúil. Má bhuaileann tú chúinne duine pro, a bheith amhrasach. Má iarrann an duine chun cabhair a fháil, a bheith amhrasach más rud é go dtugann cabhrú le duine éigin, a fainiciúil. Má deir aon duine aon rud suimiúil nó ná bíodh, a d'fhéadfadh a d'aird a tharraingt, beagán níos fainiciúil. Agus téann seo le daoine saibhir agus do dhaoine bochta. Breathnaíonn Turasóireachta i gcónaí cosúil le Boco, nó ar a laghad ag déanamh rud éigin de luach i bhfianaise aon duine. Beidh sé seo a bheith i dteangacha éagsúla tip araon ag mo Brasaíle agus fearg a bheith ina gcónaí i dtír ar a dtugtar Lawless Bahia (Salvador) agus mar mé predisposed le mugger nó rapist, cén fáth nach bhfuil aon seans is féidir liom a fháil post ionraic anseo . Thuig mé?


    enfim, senhor Ramos, quero deixar bem claro pra todo o mundo que eu não suporto mais o lugar onde vivo. E não vejo nada que me permite continuar aqui numa boa com o meu lugar de residência. Só lamento pela má publicidade que estou sendo obrigado a fazer no senhor pra tentar alguém a me dar alguma atenção. Boa noite, senhor Ramos. A bietôt.

    sexta-feira, 5 de novembro de 2010

    Conto do herói ─ parte 05

    No episódio anterior: Bete reencontra seu pretendente à noivo. Eles tem uma noite de amor inesquecível para Filho. Bete então todos os dias tem a visão de seu noivo, que agora trabalha como Travesti e como ajudante no bar.

    Bete começa a se aproximar mais de seu ex-noivo e a sentir alguma coisa por ele. Ela percebe algo diferente nele, que ela nunca houvera visto em um homem. Mada, durante a noite tornou-se uma pessoa super divertida. Alegrava a todos mesmo nos dias mais tristes, em que a neve caía e os fregueses evitavam sair de casa. Mada tornou-se companheira inseparável das mulheres de lá. Mada tornou-se diferente de qualquer pessoa. Ela havia entrado sem perceber pra grande família que era o bordeu.

    Mas havia um porém. Mada era ciumenta. Ela não gostava nenhum pouco que tocassem em sua jóias. Mesmo que muito disfarçadamente, Mada não deixava que ninguém as visse sem o seu consentimento. Até o dia em que não havia mais espaço para tantas jóias e foi doando uma a uma as que não gostava. Filho, por outro lado, era generoso. Fingia apenas ser um pedaço subalterno da bela Mada durante o dia. Fingia com gosto, pois pareciam duas pessoas completamente diferentes.

    Bete sentiu-se compadecida de ter a seu lado a mais bela e admirada artista de todos os tempos, e o homem mais generoso que conhecera em toda sua vida. O porém de Mada tornou-se desconhecido. Bete passou a reconhecer em Mada a mulher de sua vida. E em Filho o seu melhor amigo. Bete ficou mais próxima dos dois. à noite fingindo participar de seus shows, à noite fingindo ser apenas companheiros de bebida.

    Filho foi ficando cada vez mais leve. Aparentemente. Um dia Mada foi flagrada telefonando ao seu pai. Alguém chegara enquanto conversava em tom quase de sussurro nos bastidores do show. Ninguém percebera nada. Nem mesmo Bete, a quem lhe convidenciara ser um admirador secreto, e tentava fingir que estava acompanhada do marido. Bete desconfiou de início. Seu pai em bordeu? Falando com uma piranha? Parecera meio suspeito. Mas nada mais. Esquecera-se disto em pouco tempo.

    Bete sabia que poderia confiar em sua nova amada e seu amigo.

    Num dos shows costumeiros de Mada, Bete subiu ao palco. Pediu para irem ao lugar da primeira vez. Mada adorou a idéia e arranjou um jeito de fazer com que ninguém percebesse que estavam saindo. Ou que passariam a noite fora.

    Mada simulara uma orgia no palco. Entre ela, Bete e uma colega que aceitara o desafio de fingir uma orgia. Ninguém notara, como ambas queriam. E saíram sem ser percebidas. Rumaram ao ninho do primeiro amor. Ali tivera sua segunda noite juntos.

    Houvera sido especial para ambos. De um jeito diferente. Mas tão especial quanto na primeira vez. Para ambos representou mais que apenas sexo. Mais até que amor.

    No dia seguinte eles retornaram ao bordeu. Recomeçaram todo o serviço. Mada não poderia aparecer durante o dia. Então Bete apareceu como Bete. A Bete que não conheciam. A bela Bete de tempos anteriores. Mulher, jovem, indiferente aos desejos humanos de amor.

    A noite caíra novamente quando todos se rearrumaram após longas conversas sobre o passado e os hábitos póstumos de Bete mulher. Todos estavam eufóricos por conhecerem uma boa pessoa que houvera se escondido ali com eles todos. Mas a noite caía, logo viriam os clientes.

    Bete estava pronta para continuar sua vida. Novamente a partir dos cacos da vida anterior.

    No outro dia de manhã, Bete fora incumbida de ir à feira da cidade para comprar coisas que faltavam no estabelecimento. Estava ela passeando pelo mercado, quando de repente aparecera a figura mais bonita e charmosa que vira em toda a sua vida. A mulher que mais tarde será sua amante. A mulher misteriosa que povoaria seus pensamentos pelo resto da semana. E a faria desejar ser homem. A mulher mais bela de todas as mulheres deste e de qualquer outro mundo.

    Continua...