quarta-feira, 30 de março de 2011

Dias de paz

Senhor Ramos, ontem assisti à uma leitura dramática. É como assistir à uma radio novela. Foi muito interessante. Foi a história da dona Baratinha que se apaixona pelo Don ratão. O enredo foi bem diferente do tradicional. A barata é filha de um importante empresário pedófilo, e é orfã de mãe. Além de se decepcionar com o pai quando o vê batendo uma vendo imagens de suas melhores amigas de infância, quando jovens e nuas. Don Ratão é um jovem gangster, filho de senador corrupto e de uma rata velha e bêbada.

O final eu não gostei muito. Don ratão à pedido da dona Baratinha vai buscar salgadinhos, doces e caipirinha. E, no meio do caminho, um imbecil bate no galho onde ele está. O pobre rato acaba virando tempero de feijoada. E a dona baratinha morre aos poucos pisoteada por pessoas dançando alegremente. E ninguém percebe que os dois morreram.

Assisti no teatr Villa velha. 19 horas. Foi legal.

A bientôt.

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