segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Conto do herói

Era uma vez uma menina uito boa no que fazia. Ela era franzina e muito nova para o que gostava de faer. E mesmo assim fazia. Ela se chamava Bete. Bete era uma menina. Era uma menina que sabia o tempo todoo que fazia. E sabia o que não podia fazer. E mesmo assim fazia.

Bete um dia foi na cidade e viu um assalto e foi atrás do assaltante. Ela roubou o assaltante e devolveu o dinheiro ao dono. Mas o dono transtornado por ter sido ma jovem menina quem te trouxe o dinheiro pediu para que ela ficasse com ele. Bete voltou feliz para casa com bastante comida e dinheiro suficiente para passar o mês.
Aí veio o segundo problema. Mulher nenhuma trás dinheiro para casa. Seu pai ficou muito transtornado com isso e fez com que Bete finjisse para sua mãe que ela tinha ajudado uma velha na rua com afazeres domésticos e ela lhe prometeu dar mais dinheiro.

Sua mãe, que sabia perfeitamente que Bete nunca iria fazer os afazeres domésticos em sua vida, pediu-lhe a verdade. E Bete contou-lhe a verdade. Bete e sua mãe guardaram segredo sobre isto.

No outro dia, o mesmo assaltante foi atrás de outro comerciante. Mas, vendo Bete se conteve e foi embora. Bete o viu e foi atrás dele. Pra que? Ele sumiu de vista.
No outro dia Bete foi atrás dele e continuou a perseguí-lo. E no outro e no outro. Até que um dia ele a levou, sem demonstrar, para sua mãe.

Bete entrou numa casa que estava em eu caminho. O ladrão havia entrado. Bete foi atrás dele. Lá estava uma doce velha, muito sábia que lhe deu um conselho:
─Em terra de cego quem tem um olho é rei.

Bete não entendeu o conselho. A velha entendendo que Bete não ficaria parada até descobrir o que significava deu-lhe a direção da floresta. A parte mais densa e perigosa da floresta, onde homem nenhum ía. Bete foi. Lá entrou numa tribo, que estava vazia, aparentemente. Bete seguiu até o centro, onde viu celas de cavalo, estábulos vazios e casas aconchegantes.

De repente uma bela mulher aparece por detrás dela, assustando-a. Bete cai no chão atônita com aquilo.
─Quem é você? Por que usa tão pouca roupa?
─Sou uma guerreira. E você jovem menina, o que faz aqui?
Bete ficou curiosa. Guerreira? O que é uma guerreira? Mulher pode lutar como homem? Mulher pode usar tão pouca roupa? Entre oputras muitas perguntas. Bete as fez uma a uma. Mas a guerreira nada respondeu. Apenas mostrou-lhe o que Bete jamais esqueceria. Mulheres treinando pesado, feito homem. Feito seu irmão maior e o primo dele.

Bete voltou mais vezes naquela tribo. Ía e voltava para casa todos os dias. Arranjava dinheiro e mentia como seu pai pedira há tanto tempo. E então Bete cresceu bela, maravilhosa e forte. E seu pai restringiu suas saídas paraa cidade. Bete começou a se sentir presa. E fugia durante os dias de reclusão, com permissão de sua mãe. Voltava à noite como se tivesse ido dormir cedo. eu pai nunca percebeu a diferença. Até um determinado dia.

Seu pai havia chefgado bem mais cedo do que o de costume. Chegou trazendo um convidado, para ele, especial. Trouxe seu primo. Um rapaz jovem, forte e bem treinado. Mas Bete não estava em casa. Havia saído para o treinamento. Seu pai furioso, depois de descobrir que Bete não mais estava presa a dormir no quarto foi atrás. Na densa floresta. Mas nada encontrou. Sua mãe nada disse para seu pai. Afina se ele pede para mentir para ela, por que ela deveria contar-lhe a verdade.
Na hotra de sempre Bete retornou para casa. Seu a esperava furioso. Esbravejando de raiva, seu pai lhe disse que ela se casaria com o seu primo que ali estava.

O que Bete fez? Bete tinha muito conhecimento em estratégia de guerra e muito mais conhecimento sobre os homens que jamais teria se ouvisse seus pais e familiares. Bete não queria machucar ao seu pai e fugiu. Seu pai e seu primo foram atrás. Bete foi muito inteligente. Se vestira de homem... e sumira com o nome de Alberto o Ilustre. Foi muitomais fácil devido ao seu amplo conhecimento em batalhas e sobre as sociedades.

Continua...

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