terça-feira, 12 de outubro de 2010

diário2 ─ capítulo 21

Olá, senho Ramos. Estava passeando pelo meu blog. Não tenho tido muita visita ultimamente. Mas tenho tido muitas visitas de gente que nunca vi mais magra. Acho que meu blog está melhorando. Vou tentar algo novo. Vou entrar em tudo quanto é site de sexo e páginas visualizadas praticamente à todo momento para incluir o meu url e depois sumir. Será que vai ter algum efeito.

Senhor Ramos, eu tenho conhecimentos o suficiente para assistir à uma cena de sexo como se estivesse vendo um programa de culinária. E como se fosse algo interessante, a depender do que preciso. Tudo é apenas um caso de conhecimento.

Mas como saber nem sempre é poder, vou ter muito o que fazer até o final do ano. Nada. Simplesmente quiz falar algo desconexo.

Senhor Ramos, como foi falar comigo como se estivesse falando com outra pessoa. Posso ser culto se precisar. Posso ser legal. Poderia ser amado. Posso ser bonito também. Não acho não, senhor Ramos. Se um homem bonito de dar inveja pode virar um sapo gosrdo e rodeado de moscas, por que não posso me tornar um príncipe? Isto me,lembra minha fotonovela em equipe: A princesa e o ogro. Tem uma foto em que se o Shrek em pessoa visse se assustaria. É muito feia. Pareço o ... Nada a declarar.

Senhor Ramos, não quero fazer mais o que pretendo fazer. Não posso, agora que comecei, vou até o fim. Você deixaria de morrer só por que se sente mais vivo? Nunca me sentir morrer, até o último ano. Me senti morto. Sem vida alguma. Em alguns momentos nem eu e nem qualquer um.

Ah! Deixari de viver por determinados motivos, mas não quero deixar que o medo termine de me dominar. Quero minha vida de volta, quero morrer em paz como se deve. E não como eu deveria. O que já foi já foi. O que virá já não é da minha conta.

Já vou. A bientôt.

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