domingo, 5 de setembro de 2010

Diário ─ capítulo 15

Ramos, ontem eu não contei, mas de manhã eu raspei a cabeça. Passei a máquina 0. Sem cilpa alguma e sem, ou melhor, quase sem nenhuma noção de como ficaria. Não me arrependi, pelo memos até agora. É bem mais fresco do que eu achava que seria.Normalmente eu peço a máquina 1. Mas, de qualquer forma eu queria mudar alguma coisa em mim que fosse notável além das minhas habilidades de pensar coisas que ninguém sabe que penso e mostrar isto sem a menor dúvida se quero mostrar ou não. Impulsiviade.

Hoje eu não tenho novidades. Hoje é domingo, o que eu faria de diferente hoje? Na verdade eu estou aquiu sentado na sua frente com um shortinho verde claro, uma camisa do Brasil de 98 sem o emblema e simplesmente pensando no que eu posso fazer mais tarde como jogar Tob raider die Chonik em alemão. É bem mais divertido quando não se sabe um trecho do que está na tela. Isto força o jogador a ler e procurar a tradução, além de aprender a usar esta palavra em outros lugares, como em outra parte do jogo.

Mas tenho muitos planos para a segunda-feira. Um deles é simplesmente me aceitar enquanto Mag. Sabe, chegar na sala e todos perceberem que eu estou diferente de como normalmente eu sou em sala de aula de aula ou em dias normais. Aí todos virem me perguntar o que eu fiz para estar tão diferente. E até virem com teorias um tanto curioisas sobre o motivo de eu ter cortado meu cabelo tão curot deste jeito.

Penso seriamente em adotar alguma medida política. Ainda não sei qual. Pensei em ser do movimento antirracismo ou do movimento GLBT. Entretanto são coisas nas quais eu não acredito. Pensei em me tornar político candidato a alguma coisa. Mas não faço o estilo vote em mim. Será que se eu aparecesse com o slogan "vote em mim, não vou fazer nada por vocês, mas preciso estar lá para ter um plano de carreira!" eu teria algum voto? Bom, eu não queria falar sobre isso. Na verdade eu não tinha nada para conversar com você hoje, mas isto me abriu um leque de temas que posso falar com você mesmo sem ter assunto.

Começando. Por que os políticos tem tantas coisas para fazer, as promete fazer e quando chegam lá o que fazem ésimplesmente ignorar quem os votou lá em cima? E por que os candidatos a algum cargo importante como presidente, governador ou outros, tem sempre as mesmas metas de política e nunca resolvem estes mesmos problemas?

Certamente, coisa melhor pra fazer eles não tem e ainda assim o fazem. Tais como os passeios de deputados a outros estados como se estivessem de folga, ou os cursos que eles nunca frequentam? Também quero ter esta mordomia.

Ramos, como seria o Brasil se o povo tomasse vergonha na cara, se unisse e viesse em massa até as casas dos políticos e se assentassem por lá até que as leis fossem feitas de acordo com o que deve ser melhor realmente pro povo e não para eles, tipo extinguir isto de deputado ter imunidade olítica durante o mandato? E se o povo viesse em massa até Brasília cobrar dos políticos leis que tirem toda a proteção que o poder políticos os trás e tirar a oportunida de dar a si próprios as vantagens retiradas? E se de repente o povo ganhasse o poder de veeto as emendas contistucionais a partir de plebiscitos cada vez mais praticados? E se simplesmente o poder de veto dos deputados e senadores não valesse de nada se o povo se impusesse e marcasse ponto de plebscito toda vez que uma lei beneficiária ao povo fosse negada?

Imagine só, Dias, eu nunca precisaria recorrer a justiça superior para coisa triviais que poderiam ser resolvidas com um simples veto popular. Nem eu e nem ninguém.

Poderíamos liberar as drogas ilícitas com altas taxas tributivas. Uma pedra de crack de 5 reais seria vendida a 50 reais. Cocaína teria que ser muito diluída para poder ser vendida a 20 reais. E não somente diluída, diluída tantas vezes que quando chegasse ao consumidor nem chegaria a viciar. E o crack então? Legislação nele. Crack deve ser vendido a determinadas taxas com código de pureza a taxas cada vez mais elevadas obigando a não venda destas drogas por inelucratividade.

Prejuízo aos traficantes com altas taxas tributivas.



Ramos, não só teríamos risco 0,0000000000000000001% (1 vezes 10 elevado a -16 porcento) de vício. Sem viciados, sem compradores de drogas e sem traficantesde drogas. Eles precisariam arranjar algum outro meio de sobrevivência.

E se for pouco. Junta a população em massa e refazemos toda a constituição brasileira excluindo até as cláusulas pétreas do artigo 5° da constituição. E acaba com os direito humanos para presidiário. Forma-se um projeto de semi escravização de presidiários trazendo-os uma nova forma de ver a vida intra-presídio.

Quando eu falei semi-escravização, eu quiz dizer trabalhos forçados para eles. Esquece a ociosidade. Quer ficar no presídio? Trabalhe durante o dia e a tarde até o anoitecer e de noite arrume e restaure o estabelecimento de guarda. E aí pode dormir e descansar até terminar a pena.

Vou fazer um artigo no meu blog sobre isto algum dia. Até lá ficamos no início.
Ah! Não fala pra ninguém do que eu já te contei sobre mim. É nosso segredo.

Você me entende otimamente bem.

Sabia que quanto mais eu escrevo em você mais eu fico incitado a escrever?
Pois é, eu estou melhorando minha capacidade intelectual com a sua ajuda.

J'adore tu. Abien tot.


Dia 05/09/2010

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