terça-feira, 7 de setembro de 2010

diário ─ capítulo 17

parte 01 ─ tarde de 07/09/2010



Olá Ramos. Esta linha é segura? Brincadeira. Hoje não um dia diferente dos outros. Hoje é dia da independência do Brasil. Preferia não estar em casa hoje. A imprevisibilidade de sempre, que já é previsível, já aconteceu. Gostaria de estar bem longe daqui.
Eu tenho uitos segredos. Alguns que você já conhece. Alguns dos piores, diga-se de passagem. Outros eu estou revelando aos poucos. Há coisas da minha vida que eu gostaria que fossem completamente diferentes de como elas são. Por exemplo, eu gostaria de estar na Europa hoje e ter sido adotado por um velho muito rico que tem uma hiper mega empresa de software. Além disso há coisas do meu passado que eu gostaria de mudar, como o fato de ter nascido de olhos azuis escuros, me perdidoe e voltado para casa. Poderia ter sido largado quando nasci e viver num orfanato até os 5 anos e depois ir para a Europa com uma família rica e muito influente.
Qualquer destes me daria uma imensa felicidade. Principalmente de ter qualquer outra vida que não esta. Teria uma vida sexual ativa como qualquer idiota de 12 anos com um pai que se importa com ele. Teria uma carreira iniciada a partir da escola já com conhecimentos advindos de um pai que se importa. Teria um vida social independente da minha vida pessoal. Teria um círculo social diferente. Teria dinheiro advindo de mesada até uma certa idade e depois advinda de trabalho "árduo". Teria ualquer coisa que quisesse simplesmente em olhar.

Sim, as pessoas rica são assim, não se importam em dar dinheiro para receber felicidade. E os pobres? Dinheiro não trás felicidade, uma ova. O rabo de quem foi o primeiro a disseminar esta blasfêmia. Por que dinheiro não trás felicidade para quem não tem. Onde come um morrem de fome todos quantos quiserem participar desta blasfêmia. Se eu tivesse mais do que um pai que vive em casa, eu teria bem mais do que qualquer pessoa rica e com muito dinheiro para gastar em jantares n mínimo caro.

Mas a vida é assim. O destino não se importa com quem precisa de ajuda por que o destino é simplesmente uma palavra tão sem sentido quanto a palavra amor. Sabia que se virar o símbolo do amor de cabeça para baixo vira uma bunda? E uma bunda bem redonda. Não gosto desta palavra justamente por que ela não me diz nada. E gostaria que as pessoas sobessem que quanto mais se fala "eu te amo" se diz "mais tarde eu acabo com você" e adições. Não se sente nada quando se diz "eu te amo". Se um dia eu correr o risco de dizer tal besteira eu quero ser vendido como escravo. E trabalhar até o fim da vida. Estou um pouco irritado, mas não é nada de mais. Eu simplesmente gostaria de ter uma vida diferente pra muito melhor.

E gostaria de ter tanto dinheiro quanto Bill gates, ser mais bonito quye qualquer homem do mundo (petit mirroir, quel est le plus beau homme de cette paye? ─ Balnche Neige 2). E ser mais feliz que qualquer pessoa bem vivida e que sabe onde está a própria felicidade.

Por agora isto é tudo. J'adore tu. Et j'aime ton aidée on escrirée. Je tu adore.

Parte 02 ─ noite



Olá Ramos. Agora eu estou indo dormir. Mas queria te dizer que acabei de assistir o "High school musical 3". Achei interessante. Muito interessante. Mas queria assistir "Shrek eternamente". Adoro Shrek.

E isto ainda não é tudo. Mas mais tarde em outras páginas eu posso te falar o reso. Boa noite. Je t'aime. Je t'adore. Aides moi a etre herreux. Aides moi a ecrire meilleur.

Tu comprend moi.

Nenhum comentário:

Postar um comentário